sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Como ensinar de forma divertida a amarrar o sapato para criança






FONTE: http://www.busymomshelper.com/2014/01/teaching-your-kids-to-tie-their-shoes.html

Comunicação Suplementar e Alternativa

O que é Comunicação Alternativa?
Comunicação aumentativa e alternativa (AAC), inclui todas as formas de comunicação (exceto discurso oral) que são usadAs ​​para expressar pensamentos, necessidades, desejos e idéias.Todos nós usamos a comunicação alternativa quando fazemos expressões faciais ou gestos, usamos símbolos, imagens, e quando escrevemos

Pessoas com problemas de fala e linguagem dependem da comunicação alternativa para complementar o discurso existente ou substituir discurso que não é funcional. Ajudas aumentativas especiais, tais como placas de comunicação de imagem e símbolo e dispositivos eletrônicos, estão disponíveis para ajudar as pessoas a se expressarem. Isto pode aumentar a interação social, o desempenho escolar, e os sentimentos de autoestima.

A comunicação alternativa beneficia também os familiares e outras pessoas importantes, proporcionando uma maneira para que eles se comuniquem  mais plenamente com seus entes queridos. Embora você não precise de habilidades especiais para entender uma pessoa que está usando a comunicação alternativa, é importante lembrar-se de dar o comunicador aumentativo/alternativo tempo suficiente para se comunicar.

É importante que os usuários de comunicação alternativa não devem parar de usar a fala se eles são capazes de fazê-lo. As ajudas e dispositivos são usados ​​para melhorar sua comunicação.




Quais são os tipos de sistemas de Comunicação Alternativa?
Quando as crianças ou os adultos não podem utilizar a voz para comunicar de forma eficaz em todas as situações, há opções.

Sistemas de comunicação sem ajuda - contam com o corpo do usuário para transmitir mensagens. Exemplos incluem gestos, linguagem corporal, e / ou linguagem de sinais.

Sistemas de comunicação - requerem a utilização de ferramentas ou equipamento para além do corpo do utilizador. Os Métodos de comunicação alternativos podem variar de papel e lápis para livros ou quadros de comunicação, para dispositivos que produzem saída de voz (os geradores de discurso) e / ou produção escrita. Auxiliares de comunicação eletrônicos permitem que o usuário utilize símbolos de imagem, letras e / ou palavras e frases para criar mensagens. Alguns dispositivos podem ser programados para produzir diferentes línguas faladas.


Como faço para saber se um indivíduo é um bom candidato para a Comunicação Alternativa?
Muitos métodos diferentes são usados ​​por pessoas de todas as idades com várias dificuldades físicas ou de aprendizagem. Algumas pessoas precisam da comunicação alternativa por causa de uma condição que está presente desde o nascimento, como paralisia cerebral, autismo ou dificuldades de aprendizagem. Outras pessoas não precisam comunicação alternativa até que fique mais velhos e perdem a capacidade de comunicar-se como o resultado de um acidente vascular cerebral, lesão cerebral ou uma doença degenerativa adulto.

É importante trabalhar com um fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional ou outro profissional de apoio que possa ajudar a equipe de apoio avaliar o indivíduo e identificar a comunicação alternativa/ suplementar mais indicada para aquele indivíduo. Em geral, os seguintes fatores devem ser considerados:
  • Quais são as habilidades cognitivas do indivíduo?
  • Quais são as capacidades físicas do indivíduo?
  • O que é mais importante no vocabulário para aquele indivíduo?
  • O indivíduo é motivado e interessado em usar a comunicação alternativa?
  • Sempre recorrer à ajuda especializada de um fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, ou outro profissional de comunicação alternativa.
FONTE: 
Disponível em: http://www.asha.org/public/speech/disorders/AAC/
Disponível em: https://www.prentrom.com/what-is-augmentative-and-alternative-communication

Para Refletir: MUDANÇA

Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa. Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua. Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente, observando com atenção os lugares por onde você passa.

Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas. Dê os seus sapatos velhos. Procure andar descalço alguns dias. Tire uma tarde inteira para passear livremente na praia, ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos. 
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda. Durma no outro lado da cama... Depois, procure dormir em outras camas. Assista a outros programas de tv, compre outros jornais... leia outros livros.
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida. Ame a novidade. Durma mais tarde. Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes, novos temperos, novas cores, novas delícias.
Tente o novo todo dia. O novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, o novo amor.
A nova vida. Tente. Busque novos amigos. Tente novos amores. Faça novas relações.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes, tome outro tipo de bebida, compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado... outra marca de sabonete, outro creme dental... Tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores. Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro, compre novos óculos, escreva outras poesias.
Jogue os velhos relógios, quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco. Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus.
Mude.
Lembre-se de que a Vida é uma só. E pense seriamente em arrumar um outro emprego, uma nova ocupação, um trabalho mais light, mais prazeroso, mais digno, mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as. Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa, longa, se possível sem destino. Experimente coisas novas. Troque novamente. Mude, de novo. Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia. Só o que está morto não muda !
Repito por pura alegria de viver: a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não vale a pena!

EDSON MARQUES

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Meu filho não aprende, e agora?

Quando a criança chega à fase escolar, muitos pais são chamados à escola em razão das dificuldades de aprendizagem de seus filhos. E aí eles se questionam: o que fazer?
Mas antes de responder à questão, precisamos entender primeiramente em que consistem as dificuldades de aprendizagem.  Elas podem ser definidas como problemas capazes de alterar as possibilidades da criança de aprender nas áreas de leitura, escrita ou matemática, e que podem trazer prejuízos também para suas atividades de vida diária. As principais são: dislexia (dificuldade de leitura e escrita que pode afetar também a percepção dos sons da fala), discalculia (dificuldade na realização de cálculos matemáticos), disgrafia (dificuldade na escrita), dispraxia (dificuldade para planejar e executar um ato motor novo ou séries de ações motoras)disagnosias (alteração da percepção), déficit de atenção (dificuldade de concentração) e hiperatividade (dificuldade de ficar parado e de se concentrar numa atividade).

Se seu filho está apresentando dificuldades escolares, solicite uma avaliação com o médico (pediatra, neurologista, psiquiatra, etc), e, caso essas dificuldades forem constatadas, busque uma forma de ajudá-lo. A terapêutica variará de acordo com o quadro apresentado. Alguns tratamentos indicados são com profissionais da psicopedagogia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, psicologia, etc. Lembrando que cada caso é um caso, pois não há uma forma única de intervenção, já que os tipos de problemas e sua extensão podem ser variados; por isso o trabalho multidisciplinar é fundamental nesse processo. Existem evidências que quanto mais precoce for à intervenção melhores são os resultados.

Ao falarmos especificamente da área de Terapia Ocupacional, o programa de tratamento será sempre centrado na família e nas necessidades especificas da criança, dando a ela voz nesse processo terapêutico. Inicialmente, ele buscará investigar o que gera o problema, por meio de conversas com os pais e com a criança, e também a observando no seu contexto escolar. E por meio do brincar e de atividades lúdicas, o programa de tratamento buscará promover a melhoria das suas habilidades específicas, que constituirão, assim, importantes ferramentas para o aprendizado e interação, potencializando suas capacidades e reduzindo suas dificuldades.

FONTE: Reportagem escrita para o Jornal Alecrim

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

QUANDO É QUE UMA CRIANÇA PRECISA DE TERAPIA OCUPACIONAL?

Terapeutas Ocupacionais trabalham com crianças que têm dificuldades com as habilidades práticas e sociais necessárias para a sua vida cotidiana. Um Terapeuta Ocupacional  terá como objetivo permitir que a criança seja  fisicamente, psicologicamente e socialmente o mais independente possível. Eles trabalham em estreita parceria com a criança e seus familiares, escolas e outros profissionais de saúde. Juntos, eles têm uma responsabilidade partilhada para atender as necessidades da criança. Nas escolas, por exemplo, eles avaliam habilidades da criança, recomendam e fornecem terapia, modificam equipamentos em sala de aula, e ajudam a criança a participar tão plenamente quanto possível nos programas escolares e das suas atividades. Um terapeuta pode trabalhar com a criança individualmente, pequenos grupos na sala de aula, consultar com um professor para melhorar as habilidades de funcionamento da criança etc.





A terapia ocupacional deve ser procurada quando existe uma ruptura em função de uma ou mais das seguintes áreas:
Habilidades motor grosso: movimento dos grandes músculos dos braços e pernas. Habilidades como rolar, engatinhar, andar, correr, saltar, pular, pular etc
Habilidades motoras finas: movimento e destreza dos pequenos músculos das mãos e dedos. Habilidades como a lado manipulação, atingindo, transportando, trocando pequenos objetos, etc
Cognitivas habilidades de percepção: habilidades como atenção, concentração, memória, informação compreensão, pensamento, raciocínio, resolução de problemas, a compreensão de conceito de forma, tamanho e cores etc
Integração Sensorial: capacidade de receber, classificar e responder à entrada recebida do mundo. Habilidades de processamento sensorial, como vestibular, proprioceptivo, tátil, visual, auditiva, gustativa e as habilidades olfativas.
Visual habilidades motoras: movimento de uma criança a partir da percepção de informação visual. Habilidades como copiar.
Habilidades de Planejamento Motor: capacidade de planejar, implementar e tarefas motoras seqüência.
Habilidades oro-motoras: movimento dos músculos da boca, lábios, língua e mandíbula, incluindo chupar, morder, mastigar, soprar e lamber.
Habilidades de Jogos: desenvolver idade apropriada, as habilidades de jogo proposital
Sócio-emocionais competências: capacidade de interagir com os colegas e outros.
Atividades cotidianas: habilidades de autocuidado, alimentação, higiene e tarefas sanitárias, Manipulação dinheiro, independência dentro e fora de casa.

Como eles funcionam?

Terapeutas Ocupacionais trabalham com pais, professores, cuidadores entre outros, para avaliar se a criança tem dificuldades com as habilidades práticas e sociais. Eles avaliam as funções físicas, psicológicas e sociais do indivíduo, identificam as áreas de disfunção e envolve o indivíduo em um programa estruturado de atividade para superar a deficiência. Após a avaliação, o terapeuta ocupacional irá projetar e implementar programas com estratégias adequadas, a fim de permitir que a criança maximize seu potencial.


Um valor fundamental da terapia ocupacional pediátrica é a prestação de cuidados centrados na família e na criança. As necessidades, desejos e valores da criança e da família conduzirão a direção de suas avaliações e intervenções. O foco da intervenção da terapia ocupacional será direcionada de acordo com as prioridades e necessidades da criança e da família.

Fonte: http://www.childsupport.in/html/occupational_therapy.html

domingo, 29 de dezembro de 2013

Adeus ano velho, feliz ano novo..



Para você ganhar belíssimo Ano Novo...
Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.

Não precisa chorar de arrependimento
pelas besteiras consumadas nem
parvamente acreditar que por decreto

da esperança a partir de Janeiro
as coisas mudem e seja claridade,
recompensa, justiça entre os homens e as nações,

liberdade com cheiro e
gosto de pão matinal, direitos respeitados,
começando pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um ano-novo que mereça
este nome, você, meu caro, tem de
merecê-lo, tem de fazê-lo novo,

Eu sei que não é fácil mas tente,
experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
dorme e espera desde sempre.