quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
domingo, 2 de dezembro de 2012
Diretrizes de Comportamento - Autismo (PARTE II)
Qual
a função que o comportamento tem?
O
autor Philip Whitaker sugere pensar de comportamento como um iceberg: o
comportamento que você está realmente vendo é a ponta do iceberg, mas há muito
mais acontecendo sob a superfície (Whitaker, 2001). Pessoas com autismo
nem sempre podem expressar seus sentimentos através de expressões faciais,
linguagem corporal ou de fala. Em vez disso, elas podem ser expressas
através de outros comportamentos. Seu filho pode estar tentando dizer-lhe
que está cansado, estressado, irritado por algo que aconteceu mais cedo, ou que
necessita de algum tempo sozinho.
O
que causa o comportamento?
Pode
ser útil usar um diário de comportamento para tentar descobrir o que
desencadeia um comportamento particular. Isso ajuda você a monitorar o
comportamento ao longo do tempo e ver se as causas possíveis são, por exemplo,
se acontece sempre no final do dia, quando o seu filho está cansado depois da
escola. Ao
identificar gatilhos potenciais para o comportamento, pode ser mais fácil para
chegar a formas de evitar que isso aconteça no futuro. Chamamos isso
"estratégias". As estratégias são mais susceptíveis de ser bem
sucedida se eles se dirigem causa ou a função do comportamento (Maio, 2005).
Ao
tentar resolver dificuldades comportamentais, selecione no máximo dois
comportamentos para se concentrar de cada vez.Usando muitas novas estratégias
com o seu filho de uma só vez pode não surtir efeito em nenhum dos
comportamentos a ser trabalhado. Você poderia escrever todos os
comportamentos que você está preocupado, então priorizá-los, escolhendo as duas
mais importantes para se concentrar no primeiro momento (Clements, 2005).
Não
se preocupe se as coisas piorarem antes de melhorar, o seu filho pode de
primeiro momento resistir à mudança. Esta é uma reação normal quando as
crianças querem que as coisas continuem as mesmas. É importante continuar
com as estratégias que você está usando e ser consistente.
Maneiras
de lidar com comportamento difícil
Top
dicas
Consistência é
de extrema importância. Seja qual for estratégias que você decidir usar
para ajudar com a criança, ela deve ser usada para todas as outras envolvidas
com ela, incluindo o membros da família e os profissionais, como professores. Reações
inconsistentes ao comportamento por pessoas diferentes causam estresse,
confusão e frustração para alguém com autismo, e pode tornar o comportamento
mais difícil de resolver.
Seja
paciente
Punição
raramente funciona, pois muitas vezes não entendem a conexão entre seu
comportamento e um castigo que eles receberam (Whitaker, 2001). Além
disso, a punição não vai explicar o que você quer do seu filho ou ajudar a
ensinar-lhes as novas habilidades. Exercício pode
ajudar a aliviar o stress e frustração. Alguns estudos têm demonstrado que
o exercício regular ao longo do dia pode ter um efeito positivo no
comportamento geral (Dickinson e Hannah, 1998).
'Time
Out' é uma maneira para a criança se acalmar. Qualquer lugar que a
criança vá deve ser um ambiente calmo, seguro, onde podem ser observados (Maio,
2005). Isso só deve durar alguns minutos e depois devem então ser
direcionados para uma atividade que também relaxante (Maio, 2005).
Ao
abordar qualquer comportamento, seja realista e defina a si mesmo os
objetivos que a criança tenha condições
de alcançar. Incentive
seu filho a usar novas habilidades ou estratégias de enfrentamento em
situações diferentes - na escola, bem como em casa.
Verifique
que as habilidades não foram esquecidas. Se você já usou estratégias de
sucesso no passado, pode ajudar a revisitá-los de vez em quando para que a
criança se lembre de como usá-los. Você também pode precisar usá-los em
períodos de estresse, doença ou mudança quando velhos comportamentos podem
retornar. Apoio
visual pode ajudar com isso.
Estratégias
Fale
claramente e precisamente
Algumas dificuldades comportamentais surgem de frustração crianças em não
ser capaz de comunicar o que elas querem. Algumas crianças com transtorno do espectro têm
uma boa compreensão da linguagem e falam fluentemente. No entanto, eles
podem ter dificuldades para dizer uma coisa quando estão ansiosos ou chateado,
ou achar que é difícil entender o que você está dizendo para eles. Como
regra geral, use frases curtas, com o nome de seu filho no início para que eles
saibam que você está falando com eles. Se você usar frases curtas e claras
seu filho não vai ter que tentar filtrar a informação menos importante.
Se o
seu filho encontra comunicação falada difícil, considere o uso de formas
alternativas de comunicação, como suportes
visuais .
Use sistemas
visuais de apoio
As pessoas
com TEA muitas vezes tem mais facilidade para processar a informação visual. Usando
um calendário visual pode tornar mais fácil para uma criança entender o que vai
acontecer durante todo o dia. Ele também dá uma sensação de rotina, que
crianças geralmente gostam, e remove os sentimentos de incerteza..
Identificar
emoções
Muitas pessoas com TEA têm dificuldade não só para entender como as outras
pessoas estão sentindo, mas também como eles se sentem. Emoções são
conceitos abstratos e precisamos de um grau de imaginação para compreendê-los:
não podemos simplesmente "ver" a raiva, por exemplo. Há
maneiras de transformar emoções em algo "concreto". Por exemplo,
as escalas de estresse são uma boa maneira de ajudar crianças com TEA para
identificar como eles estão se sentindo.
Você
pode usar um sistema de semáforos, termômetro visual, ou uma escala de 1-5 para
apresentar emoções como cores ou números. Por exemplo, um sinal verde ou
um número 1 pode significar "Eu sou calmo ', um semáforo vermelho ou um
número 5," eu estou com raiva".
Você
precisa ajudar o seu filho a entender o que significa "irritado". Uma
maneira de fazer isso é referir-se a mudanças físicas no corpo. Por
exemplo, "Quando eu estou com raiva, minha barriga dói / o meu rosto fica
vermelho / Eu quero chorar". Quando seu filho começou a entender os
extremos da raiva e calma, você pode começar a ajudar-lo a compreender as
emoções no meio.
Se o
seu filho vê que alguma pessoas está ficando com raiva, ele pode tentar fazer algo
para se acalmar ou pode retirar-se da situação. Ou outras pessoas podem
ver o que está acontecendo e tomar medidas.
Modificar
o ambiente
Como mencionado anteriormente, as crianças com TEA pode ter dificuldades de
processamento de informação
sensorial. Algumas coisas em seu ambiente pode
atuar como irritantes graves. Se for este o caso, pode ser mais fácil
remover a coisa que pode ser irritante o seu filho, em vez de tentar alterar um
padrão de comportamento. Há luzes piscando, cantarolando ruídos ou odores
que podem estar causando angústia? Lembre-se que pode ser algo que você
não tenha percebido nada, enquanto o seu filho experimenta muito mais
intensa.
Dê
elogios
Como a criança aprende uma nova habilidade ou estratégia de enfrentamento,
dar-lhe elogios, tanto quanto possível. Algumas
crianças, preferem elogio verbal, outros podem preferir ter um outro tipo de recompensa, como etiqueta em um mapa de estrelas, ou cinco minutos com a sua
atividade favorita ou DVD.Tente dar o seu louvor criança de uma forma que é
significativa. Experimente
também para oferecer louvor imediatamente após o seu filho tem demonstrado uma
habilidade. Seu filho vai aprender a fazer uma associação entre a
habilidade e a recompensa e começar a usar a habilidade mais vezes.
Diretrizes de comportamento - Autismo (PARTE I)
Aqui, nós damos-lhe uma visão geral de algumas das dificuldades
comportamentais que podem ser experimentados por crianças ou adultos com
um transtorno do
espectro do autismo
Por que meu filho tem dificuldades de comportamento?
Tempo livre
Por que meu filho tem dificuldades de comportamento?
Há uma série de razões por que as crianças com transtorno do
espectro do autismo têm dificuldades com o comportamento. O mundo pode ser um lugar confuso e
assustador para o seu filho e as suas dificuldades fundamentais que
são de comunicação e interação social muitas vezes são a causa raiz
do comportamento difícil. Há
algumas outras razões possíveis, também. É importante dizer que o comportamento da criança não é causada por maus pais e não é culpa da
criança. Pode parecer como se o
comportamento difícil da sua criança é sempre apenas dirigido a você -
especialmente se ele tende a acontecer em casa, não na escola. Vocês não são os únicos nesta
situação, embora saibamos que às vezes pode se sentir assim.
Comunicação
Crianças com autismo podem experimentar uma série de
dificuldades com a comunicação:
- comunicação com outras pessoas (linguagem expressiva)
- compreender o que está sendo dito a eles (linguagem receptiva)
- comunicação de compreensão não-verbal, como expressões faciais e linguagem corporal (Maio, 2005).
Devido a estas dificuldades as crianças podem achar que é difícil
de comunicar as suas necessidades ou para entender o que outras pessoas estão
dizendo a eles, ou pedindo-lhes para fazer.Isto pode causar uma considerável
frustração e ansiedade, que, se não pode ser expressa de qualquer outra forma
pode resultar em comportamento desafiador.
Situações sociais
As dificuldades de comunicação podem ter impacto sobre como as
crianças lidam com situações sociais. Eles
podem encontrar situações sociais muito exigentes ou estressantes, porque eles
têm que trabalhar duro para se comunicar com outras pessoas (Whitaker, 2001).
Nem todas as crianças com TEA vai entender que outras pessoas têm
pontos de vista diferentes dos seus. Isso
também pode tornar as situações sociais difíceis. Elas podem não entender "regras sociais" - as regras não
escritas que regem as situações sociais, tais como a proximidade de ficar com
outras pessoas ou a forma de tomar uma volta na conversa. Isto é especialmente verdadeiro se as
crianças se encontram em uma situação nova e desconhecida. Portanto, situações
sociais pode ser assustador e imprevisível. Algumas crianças podem se envolver
em um comportamento particular para tentar evitar o contato social (Maio,
2005).
Tempo livre
Elas têm dificuldade em compreender o sequenciamento do tempo. Assim, muitas
crianças têm horários para que eles possam ver e saber o que vai acontecer. No entanto, quando o tempo não é estruturados, tais como os intervalos na escola , que pode ser
barulhento e caótico, pode ser difícil de lidar. Isto porque é difícil para as crianças
prever o que vai acontecer e como eles devem se comportar (Maio, 2005).
Razões médicas
Se o comportamento da criança
mudou de repente, verificar se não há uma razão médica para a angústia. As crianças podem achar que é difícil
de dizer às pessoas como se sentem, ou quando algo dói, mesmo que a sua comunicação
verbal é geralmente boa.
Algumas crianças têm convulsões
que podem causar irritabilidade e confusão, ou problemas gastrointestinais, que
podem ser dolorosas (Clements, 2005). Você
pode tentar usar um gráfico de dor para ajudar o seu filho indicar onde ele ou
ela está sentindo desconforto: o perfil da dor pediátrica (PPP) é um deles. Você também pode achar que um retorno
de comportamento particular durante períodos de doença. Se este for o caso, tente usar uma
estratégia que funcionou antes de superá-lo novamente (Maio, 2005).
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Birras e Crises em lugares públicos
"Toda
vez que vamos ao supermercado Billy tem uma birra que rapidamente se torna uma
crise. Eu tenho que ir para casa e assistir as pessoas e fazer comentários
rudes. Eu sinto que não posso levá-lo em qualquer lugar. '
Por que isso?
Há
duas razões principais:
- Sobrecarga sensorial
- Desejo de algo que a criança não pode
Cada
estágio requer uma abordagem diferente
A
crise de sobrecarga sensorial são muito comuns em locais públicos,
principalmente em supermercados ou lojas. Há muitos estimulantes
sensoriais em um supermercado ou outro local público.
- Lâmpadas fluorescentes e luzes brilhantes que pode piscar ou fazer um zumbido muito irritante para as pessoas com autismo
- Variações de temperatura com áreas frias perto ou freezers e refrigeradores quentes perto da padaria pode ser irritante
- O cheiro Produtos de peixe, padaria, carnes e frangos, emitir odores que podem ser desconfortáveis para uma criança ou pessoa com autismo
- Outros odores outros compradores podem usar perfume ou odor corporal
- Ruído grandes multidões ruidosas, anúncios de alto-falantes, caixas registradoras e outros abrasivos ruído desconhecido inesperado, música de fundo
- O barulho do ar condicionado
- A proximidade de pessoas nos corredores, batendo pessoas fazendo fila para pagar os itens
- Pessoas com diferenças, às vezes as crianças com autismo não pode entender as pessoas com diferenças e pode querer comentar muito fortemente porque este homem é gordo?, Por que a senhora tem uma perna? Por que esse cara está em uma cadeira de rodas? Esse bebê é muito raro, e assim por diante.
- O pai ou cuidador já pode ser estressado, cansado e distraído e perder algumas das chaves que o colapso é iminente. Sobrecarga sensorial pode construir-se rapidamente e, em seguida, a criança faz um comportamento para escapar do ambiente. Este é geralmente expressa como uma espécie de birra ou comportamento autoagressivo e com mãe ou pai saindo o mais rapido possível, com um monte de olhares e sem ter feito a compra.
Querendo
algo que a criança não pode
Quando
uma criança autista quer algo que ele não pode ter a birra resultante é uma
grande causa de sofrimento para a criança e a família. A questão é
geralmente relacionada com o interesse obsessivo da criança e, portanto, a
angústia de não conseguir o item é muito grande e é expressa em volume alto. A
birra resultante pode fazer o pai tentar sair da loja muito rápido, arrastando
as compras, muito envergonhado e chateado com a criança
Conselhos para evitar
essas crises
- Evite determinados corredores em particular, por exemplo, o corredor do brinquedo
- Evite algumas lojas também é uma boa ideia.
- Seja firme com o seu filho e recompense o bom comportamento
- Tenha uma distração na carteira, ou use um sistema de recompensa em que a criança pode escolher a opção que você quer como uma recompensa depois de ganhar pontos suficientes
- Fique firme. Crianças com autismo precisam saber que não pode ter sempre o que quer.
Preparação
Preparação
é essencial para evitar problemas de comportamento e ser capaz de responder
adequadamente às questões que surgem. A preparação da criança ajuda, a
saber, qual o comportamento que é esperado. Crianças com autismo não sabem
automaticamente como se comportar em determinadas situações. Especifique o
comportamento que você quer antes de ir à loja. Isto pode ser feito
verbalmente ou com uma história social.
Distrair
Tenha
em sua carteira para a criança brincar como uma distração. Às vezes, as
crianças com autismo de alto funcionamento gosta de olhar uma lista de compras
ou um mapa da loja e ajudar a localizar objetos. Pesar, contar, somar e
medir também são boas distrações.
Suportes
Físicos
Verifique
se o seu filho tem algo que pode ajudar a mascarar o ruído, um leitor de
música, protetores de ouvido, um chapéu ou uma camisola com capuz. Os
óculos de sol pode ser útil se as lâmpadas fluorescentes são muito brilhantes.
Outras
ideias
- Escolha um momento em que a loja tenha menos pessoas- Parece óbvio, mas ir em um momento mais tranquilo pode fazer uma grande diferença
- Estar especialmente ciente do tempo perto dos feriados, Natal / Páscoa, quando as distrações das lojas e caixas estão cheias.
- Certifique-se de que você sabe a maneira mais rápida e segura para sair da loja / shopping / restaurante / cinema, etc. Ser capaz de sair rapidamente pode ajudar em uma crise.
- Histórias sociais e ensaios fotográficos sobre o supermercado pode ajudar e pode ser adaptada a cada situação
- Se tudo mais falhar, e é totalmente impossível de ir ao supermercado com seu filho, restaurantes, etc. usar um tempo de respiração para compras, enquanto um cuidador permanece com seu filho
Birra
e crise
- Mantenha a calma. Este é o mais difícil de gerir em uma crise. Seu filho precisa ficar quieto agora mais do que nunca
- Falar com voz firme e suave. Se a criança está sobrecarregada uma grande voz só vai aumentar a confusão. Uma empresa de voz suave pode proporcionar à criança algo para se concentrar e confortar
- Use poucas palavras - falar muito não, ajudar a criança, apenas sobrecarrega mais
- Use o nome da criança. Dizer: "Chega. Ponete pé. Hora de ir "
- Leve-o pela mão, braço ou se necessário e caminhar com firmeza, mas com calma, longe de onde a crise ocorre. Você pode ter que deixar o centro completamente.
- Encontre um local seguro, as crianças precisam de um lugar fresco e escuro ou familiar
- Refrigeração: verifique se a criança não está superaquecida ou desidratada, o superaquecimento e a desidratação pode causar ou agravar a situação
- Ignorar outros. As pessoas olham, fazem comentários que são geralmente inúteis. Ignore.
Você pode usar cartões de consciência de autismo que dizem:
"Por favor, desculpe o comportamento do meu filho que ele / ela tem
autismo". Lembre-se que todo comportamento é uma tentativa de comunicação
- o que poderia significar:
Sobrecarga
Chato
Frustrado
Na
dor ou desconforto
Conheça
os sinais de cada tipo de comportamento e a melhor resposta para ajudar a
acalmar a criança.
FONTE: Disponível em: http://desafiandoalautismo.org/rabietas-y-crisis-en-lugares-publicos/
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BIRRAS E CRISES EM LUGARES PUBLICOS - AUTISMO
Autismo e Alimentação
Além
das anormalidades do autismo, observa-se também, alteração
metabólica direcionadas para a importância de alguns nutrientes da
alimentação do autista.
Diante
de todas as implicações do distúrbio neurológico e metabólico do autista,
o tratamento deve ser aplicado de forma interativa e multidisciplinar, sendo
a nutrição um importante contribuinte no somatório para a melhoria nas
características e nos sintomas da desordem autista.
Uma
criança autista não deve ter alimentos processados na sua
alimentação. Toda comida deve ser apresentada da forma mais próxima da
natureza possível. Peixes, carnes frescas, ovos, castanhas e sementes,
alho e azeite extra virgem, quinua, devem ser preparados em casa com
complementos também frescos.
Quanto
mais o alimento é processado, mais quimicamente alterado e com menos
nutrientes eles ficam. Além de perder o seu valor nutricional, alimentos
Nutrociência Assessoria em brprocessados perdem as suas principais
características de sabor e cor. Todos os cereais matinais, biscoitos,
pães, massas, chocolates, doces, geléias, açúcares, frutas em
calda, alimentos pré-cozidos cheios de misturas, são carboidratos
altamente processados. Sem contar que, os carboidratos processados têm
efeito nocivo na flora intestinal, eles alimentam as bactérias patogênicas
e os fungos no intestino, promovendo o seu crescimento e proliferação.
O que deve compor na alimentação do
autista:
Carboidrato
com baixos índices glicêmicos como: frutas e vegetais crus e alguns
cereais integrais cozidos e preparados por você mesmo.
Frutose
tem um baixo índice glicêmico.Frutas e vegetais devem ser consumidos crus
quantas vezes possível na forma de saladas, sticks, pedaços, lanches
entre as refeições com suas cascas e sementes ....
Água
mineral ou água filtrada com uma fatia de limão é a melhor bebida para as
crianças autistas;
Cebola
e alho para o cozimento;
Quinua;
Carnes,
peixes, aves domésticas, carnes orgânicas e ovos caipira –
todos frescos e cozidos em casa.
O que deve ser evitado na alimentação da
criança autista:Cereais matinais: são carboidratos altamente
processados, cheios de açúcar e outras substâncias, eles têm um alto
índice glicêmico e são péssimos para o equilíbrio da flora intestinal.
Salgadinhos
e aperitivos (incluindo pipoca) também são carboidratos processados com
alto índice glicêmico.
Trigo:
a criança autista não tem um sistema digestivo saudável então
trigo, aveia, centeio, arroz, milho, particularmente os processados, devem
ser mantidos fora da alimentação
Açúcar
e nada que seja feito com ele.DICA: aniversário ou outras
ocasiões especiais pode fazer bolos caseiros feitos usando mel ao invés de
açúcar e farinha de amêndoas ou qualquer outra castanha moída;
Refrigerante
e Suco industrializados são fontes de açúcar, aditivos químicos e fungos;
Laticínios,
alimentos contendo caseína* e glúten
*a
caseína também pode ser encontrada em alimentos que não sejam do grupo
de laticínios, por exemplo: certas marcas de atum em lata contem caseína.
VERIFIQUE SEMPRE OS RÓTULOS DAS EMBALAGENS.
FONTE: Disponível em: www.nutrociencia.com.br
sábado, 27 de outubro de 2012
Diferença entre Síndrome de Asperger e Autismo de Alto Funcionamento
Muito se fala sobre a diferença entre
Síndrome de Asperger (SA) e Autismo de Alto Funcionamento (AAF). Este
breve texto busca trazer algumas contribuições sobre este assunto.
Para tentar resumir:
Ambos os quadros
são afetados pela tríade de comprometimentos (habilidades sociais,
comunicação e interesses/imaginação);
Em ambos a inteligência deve
ser NO MÍNIMO dentro da normalidade, ou seja, não pode haver rebaixamento
intelectual;
A diferença principal, até o momento,
nos critérios diagnósticos, é que pessoas com SA, geralmente, não
apresentam atraso no desenvolvimento da linguagem (isto é, aos 3 anos a criança
tem que construir frases e saber se expressar com clareza).
Existem
4 características importantes que podem auxiliar no processo de
diagnóstico das duas condições:
Nível de Funcionamento Cognitivo:
A visão de que a SA é
"autismo" mas sem dificuldades de aprendizagem pode ser
útil do ponto de vista do diagnóstico, já que facilita a distinção entre os
quadros. Entretanto, o próprio Hans Asperger disse que podem
haver situações "não usuais"em que uma pessoa pode apresentar
sintomas da SA com alguma dificuldade de aprendizagem. É
largamente reconhecido que no AAF o QI não pode ser
inferior a 65 - 70.
Habilidades Motoras:
Nos últimos anos, a visão de que
as pessoas com SA apresentam também dificuldades com coordenação
motora se tornou mais forte. O próprio Hans Asperger tinha
conhecimento da prevalência de dificuldades nas habilidades motoras no grupo de
pacientes que ele descreveu. Parece consenso de que a maioria das crianças
com SA experienciam coordenação motora fina pobre. Entretanto, muitas
crianças com AAF também terão dificuldades nesta área.
Desenvolvimento da Linguagem:
Esta é a área que causa
maior controvérsia. Tanto o CID 10 quanto o DSM IV afirmam que
para o diagnóstico de SA o desenvolvimento da linguagem deve ser
normal. Crianças com AAF podem ter tido
atrasos significativos no desenvolvimento da linguagem. Porém, nas
descrições originais de Asperger ele relatou que peculiaridades na
fala e discurso destas crianças são características chave da SA.
Geralmente, o diagnóstico de SA é feito quando a criança é um pouco
mais velha, e os pais podem não lembrar de detalhes do desenvolvimento da
linguagem do(a) filho(a).
Idade de Início
Um diagnóstico de AAF e outro
de SA podem ser dados a um mesmo indivíduo em diferentes etapas do
desenvolvimento. Ocasionalmente uma criança pode receber um diagnóstico
de AAF na primeira infância, e este diagnóstico pode ser mudado
para SAquando ela inicia na escolarização formal. Alguns clínicos de
diagnóstico são diretos em afirmar que o diagnóstico
de SA não pode ser feito antes da criança iniciar a escolarização
formal (primeiro ano do Ensino Fundamental). Isto acontece porque dificuldades
nas habilidades sociais podem não ser ainda evidentes até que a criança tenha
bastante envolvimento em situações sociais.
FONTE: Disponível em: http://www.autism.org.uk/about-autism/autism-and-asperger-syndrome-an-introduction/high-functioning-autism-and-asperger-syndrome-whats-the-difference.aspx
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
100 brincadeiras para ensinar/aprender brincando
A
Boco
Esconde-esconde
Pula-Sela
Pular elástico
Para a realização da brincadeira é necessário um elástico de aproximadamente 2 metros, com as pontas unidas. É disputado no mínimo por três crianças: duas prendem o elástico, enquanto as demais, uma por vez, saltam o elástico, cumprindo a seguinte seqüência: (a) A criança salta o elástico, que no início do jogo é preso na altura dos calcanhares das duas crianças, sempre caindo (batendo) com os pés ao mesmo tempo e cumprindo a seguinte série de saltos: – para dentro do elástico esticado; – em cima do elástico; – afastando um quarto de voltas, cruzando o elástico na altura dos seus calcanhares e saltando para fora do elástico; (b) Cavalgada: a mesma série acima, só que a batida dos pés sobre o elástico deve ser alternada (primeiro um pé, e após um curto intervalo de tempo o outro); (c) Num pé só: a mesma série, de olhos fechados. (d) Ceguinho: a mesma série, de olhos fechados. Após essa seqüência, o elástico passa da altura dos calcanhares à dos joelhos e cintura, até chegar às axilas. Vencerá quem chegar a um grau de maior dificuldade. As crianças que errarem substituirão aquelas que estiverem mantendo o elástico esticado.
Adoleta
Várias pessoas formam uma roda. Juntam-se as mãos e vão batendo na mão de cada membro conforme vai passando a música. A música é: “Adoleta, le peti petecolá, les café com chocolá. Adoleta. Puxa o rabo do tatu, quem saiu foi tu, puxa o rabo da panela, quem saiu foi ela, puxa o rabo do pneu, quem saiu foi eu.”
Bate na mão de sílaba em sílaba, fala uma sílaba e bate na mão do companheiro do lado, fala outra sílaba e o companheiro bate na mão da outra pessoa. Assim por diante. A música vai terminar no “eu”. Quando terminar, a pessoa que recebeu o tapa na mão por último terá que pisar no pé de alguém (cada pessoa do jogo só poderá dar um passo na hora que terminar a música). Se ela conseguir, a pessoa em quem ela pisou é eliminada. Se não conseguir, sai.
Amarelinha
Essa brincadeira tão tradicional entre as crianças brasileiras também é chamada de maré, sapata, avião, academia, macaca etc. A amarelinha tradicional é desenhada no chão com giz e tem o formato de uma cruz, com um semicírculo em uma das pontas, onde está a palavra céu, lua ou cabeça. Depois vem a casa do inferno (ou pescoço) e a área de descanso, chamada de braços (ou asas), onde é permitido equilibrar-se sobre os dois pés. Por último, a área do corpo (ou quadrado).
Alerta
O jogador pega a bola, joga ela pra cima e grita o nome de uma pessoa. A pessoa que teve seu nome citado deve pegar a bola e gritar “Alerta!”. Imediatamente, todos devem ficar estátuas. O jogador dá 3 passos e, parado, deverá tentar acertar com a bola na pessoa que tiver mais próxima. Se acertar, a pessoa atingida sai da brincadeira. Se errar, ele é quem sai. É uma espécie de queimada parada.
O jogador pega a bola, joga ela pra cima e grita o nome de uma pessoa. A pessoa que teve seu nome citado deve pegar a bola e gritar “Alerta!”. Imediatamente, todos devem ficar estátuas. O jogador dá 3 passos e, parado, deverá tentar acertar com a bola na pessoa que tiver mais próxima. Se acertar, a pessoa atingida sai da brincadeira. Se errar, ele é quem sai. É uma espécie de queimada parada.
Arranca-Rabo
O grupo é dividido em dois, os integrantes de um dos times penduram um pedaço de fita na parte de trás da calça ou bermuda, eles serão fugitivos. Ao sinal do mestre, os fugitivos correm tentando impedir que as crianças do time adversário peguem suas fitas, quando todos os rabos forem arrancados, as equipes trocam os papéis, quem era pegador vira fugitivo.
O grupo é dividido em dois, os integrantes de um dos times penduram um pedaço de fita na parte de trás da calça ou bermuda, eles serão fugitivos. Ao sinal do mestre, os fugitivos correm tentando impedir que as crianças do time adversário peguem suas fitas, quando todos os rabos forem arrancados, as equipes trocam os papéis, quem era pegador vira fugitivo.
Arremesso de Bambolê
Tipo arremesso de argolas, mas com bambolê. Uma pessoa será a vítima e ficará a 5 metros dos jogadores. Faz 1 ponto quem conseguir encaixar o bambolê na pessoa primeiro. Ganha quem tiver mais pontos.
Tipo arremesso de argolas, mas com bambolê. Uma pessoa será a vítima e ficará a 5 metros dos jogadores. Faz 1 ponto quem conseguir encaixar o bambolê na pessoa primeiro. Ganha quem tiver mais pontos.
B
Balança
Dois mestres pegam alguém pelas pernas e braços e começam a balançar seu corpo pra lá e pra cá. Uma variação é fazer isso com mais pessoas, ou seja, os balançados seguram um no braço do outro. É divertidíssimo!
Balança
Dois mestres pegam alguém pelas pernas e braços e começam a balançar seu corpo pra lá e pra cá. Uma variação é fazer isso com mais pessoas, ou seja, os balançados seguram um no braço do outro. É divertidíssimo!
Bambá
Jogo próprio de campo, executado com quatro metades de caroços de
pêssegos, (ou algumas rodelas de casca de laranja). Sabugos inteiros e cortados
servem de parelheiros . Traçam na terra riscos em forma de escada com os
primeiros elementos jogados sobre os riscos. Tiram os pontos conforme estes
avançam os parelheiros. O parelheiro de quem fizer mais pontos é ganhador.
Bambolê de Guerra
Jogam uma dupla de cada equipe. As duplas entrarão em um bambolê e
ficarão de costas para a outra, pois correrão de frente. Serão feitos dois
riscos, cada um a exatos 2 metros de cada lado do bambolê. O Objetivo é correr
e fazer força para ultrapassar a linha, mas será difícil, pois a outra dupla
irá fazer o mesmo. A dupla que conseguir ultrapassar o risco, vence.
Banderinha Arreou
Jogam dois grupos, cada um com seu campo e sua bandeirinha. No fundo de
cada campo, coloque a “bandeira” do time, que pode ser qualquer objeto. O jogo
começa quando alguém diz “bandeirinha arreou”. O Objetivo é roubar a bandeira
do time adversário e trazer para o seu campo. Mas o jogador que entrar no campo
do time adversário e for tocado por alguém fica preso no lugar. Só pode sair se
for “salvo” por alguém do seu próprio time. Ganha o time que capturar a
bandeira adversária mais vezes.
Batatinha
Em fileira, uma criança, o batatinha , coloca-se de costas para a
fileira e atrás da raia, à distância de três metros mais ou menos. O batatinha
, atrás da raia, grita: Batatinha frita com arroz ou Batatinha, um dois, três .
É o momento em que os da fileira aproveitam a oportunidade para avançar rumo à
raia, através de pulos. Após dizer a frase, o batatinha volta-se para o grupo.
O que for apanhado em movimento deve retornar a ponto de partida, ou passar
para o lado da raia e esperar que termine a brincadeira. Ganha o que conseguir
atingir a raia, através de pulos, sem ser percebido pelo batatinha.
Bate e corre
Os participantes formam uma roda e um jogador iniciará a brincadeira. Ao
sinal de início, o jogador separado põe-se a correr em volta da roda, devendo
bater inesperadamente no ombro de um colega. Este sai no seu encalço, enquanto
o outro continua a correr em torno da roda para tentar ocupar o lugar, agora
vago no círculo, antes de ser apanhado. Se conseguir, o corredor desafiado
reinicia a brincadeira indo tocar outro. No caso contrário, o alcançado vai
para o centro da roda. Lá fica até outro cometer erro semelhante ao seu,
trocando de lugar com ele.
Bate figurinha
Os meninos reúnem as figurinhas dos álbuns que são repetidas, fazem um
montinho e batem a mão sobre elas, as que virarem ao contrário é ganha por quem
bateu a mão. O jogo é feito de comum acordo entre todos, e só vale bater figurinhas
repetidas para que ninguém saia no prejuízo.
Bilboquê / Bibloqué / Bibloqué
Este jogo consiste na habilidade de enfiar a carapuça do bilboquê no
fuso (bastonete). Consta de duas partes: na primeira, cada criança vai jogando
o bilboquê, contando até dez ou vinte, conforme combinação do grupo. Cada vez
que um jogador acerta, marca ponto. Na segunda parte, iniciam as provas,
selecionadas entre os participantes. Cada prova é também contada, de acordo com
o número de vezes que o jogador acerta. Quem erra cede o lugar a outro
participante, e fica aguardando sua vez para a próxima rodada. Provas: Bilboquê
com floreiro: consiste em lançar a carapuça para um outro lado, fazendo
evoluções, com um desenho no ar, e, depois, impulsionar a carapuça para o meio,
procurando enfiá-la no bastonete. Carambola ou regalito: consiste em, partido
de carambola enfiada no fuso, impulsioná-la para cima com a mão direita,
enquanto o barbante é seguro pela mão esquerda, auxiliando a evolução. Em
seguida, o jogador procura aparar a carapuça com o fuso. Floreiro com
carambola: consiste na mesma habilidade descrita anteriormente, porém a
carapuça deve fazer um giro no ar, antes de ser, enfiada no fuso. Floreiro com
fuso: consiste em segurar a carapuça e movimentar a linha, para que o fuso
entre no orifício. É semelhante ao floreiro com carambola, mas ao revés.
Bobinho
É uma brincadeira de bola. Os jogadores vão jogando a bola um para o
outro, e o objetivo do bobinho é roubar a bola. Se conseguir, quem chutou a
bola pela última vez será o novo bobinho. Pode ser brincado com os pés ou com
as mãos.
Boca de Forno
Brincam: um mestre e os demais participantes. O diálogo é assim: MESTRE:
“Boca de forno” DEMAIS: “Forno é” MESTRE: “Vão fazer tudo que o mestre mandar?”
DEMAIS: “Vamos” MESTRE: “E se não fizer?” DEMAIS: “Leva bolo” Aí, o mestre
manda os participantes buscarem algo. Quem trouxer primeiro, será o novo
mestre, os demais, levarão palmadas. E assim por diante.
Boco
Traça-se uma raia e três ou quatro passos de distância escava-se, no
chão, um pequeno buraco, em forma de pocinho, que, em muitos grupos,
denomina-se imba ou boco . O objetivo do jogo é colocar a bulita no boco . A
saída dos jogadores é feita da raia em sua direção (os jogadores colocam-se
atrás da raia). Ao iniciar o jogo, todos atiram a bulita para o boco . Aquele
que chegar mais próximo será o primeiro a boca . Quem jogar e não boca deixará
a bulita na altura em que esta parou. O próximo jogador terá direito a azular a
bulita , tantas vezes quantas forem necessárias para aproximá-la do boco . Se
tentar azular e errar, ele deverá aguardar outra oportunidade. Quem consegue
bocar da raia, tem boco e faz ponto. Como dizem as crianças: Bocô , ganhô .
Variante: Em alguns grupos Lúdicos, a bulita que não consegue ir ao bocô fica a
mercê das nicadas dos outros jogadores. A joga através de nica pode aproximar-se
do imba , sem sofrer nica.
Bola na parede
Jogo de duplas. De cada vez, um participante joga a bola contra a
parede. Nisso, o adversário tem que pegar a bola e fazer o mesmo até que alguém
não consiga pegar. Esse alguém é eliminado e quem ficou no jogo escolhe um novo
rival. Ganha o vencedor da última dupla.
Boliche Cego
Jogam um participante de cada equipe. É um boliche comum, mas os
participantes jogam de olhos vendados. O objetivo do jogo é derrubar o último
pino, não importando quantos lançamentos foram, uma vez que quando um erra, é a
vez do outro. Quem conseguir, vence.
Bolinha de gude
Bolinhas coloridas e feitas de vidro, são jogadas num circulo feito no
chão de terra pelos meninos. O objetivo é bater na bolinha do adversário e
tirá-la de dentro do círculo para ganhar pontos ou a própria bola do
colega.
Bolinhas de sabão
É muito fácil fazer a alegria da criançada compranda os kits de bolha de
sabão. Mas aqui via uma dica para se fazer essa brincadeira de forma bem
tradicional. Adquire-se um talo de mamoeiro e corta-se tirando a folha e a
parte mais grossa. Faz-se em um copo espuma de sabão, mergulha-se o canudo e me
seguida sopra-se bem de leve fazendo-se as bolas que serão soltas no ar.
Botão
Botão
Jogo que consiste em uma tábua (onde são desenhadas linhas de futebol de
campo); fichas (representado os jogadores); um botão pequeno (bola); uma
palheta (pequena ficha). Os jogadores são representados pelas fichas. A
impulsão destes, sob a bola, é feita pelos competidores com auxílio da palheta.
As regras do jogo assemelham-se ao futebol de campo. Quando o competidor,
imprimindo a palheta sobre o botão-jogador, não conseguir atingir a goleira, a
jogada passará ao seu adversário. Apenas dois elementos podem jogar. Um
terceiro faz papel de juiz. Estabelece-se um tempo de jogo, ao término do qual
será vencedor quem obtiver maior número de gols. Este jogo pode ser obtido em
lojas de brinquedos que já possuem os kits com as fichas com logomarcas de
times, as goleiras, a bola e a palheta.
Bruxa
Um dos participantes é escolhido para ser Bruxa . Este só inicia a
perseguição após haver contado até vinte ou trinta (conforme o estipulado antes
da brincadeira). Quando a Bruxa tocar com a mão em alguém, deverá dizer: Bruxa
. Este será seu substituto. O grupo pode combinar um local par ser o ferrolho .
Variante: Quando os que estão sendo perseguidos se cansam ou se machucam,
gritam: Isola (ou Tempo ou Ara ). Querendo, eles podem retornar à brincadeira.
O pedido de isola não pode ser feito no momento em que o jogador estiver sendo
apanhado pela Bruxa.
Bruxa / caçador
Traçam-se três linhas no chão, de modo a formar dois campos (A e B). O
número de jogadores de um campo deve ser igual ao do outro. No jogo Bruxa, a
formação é livre: uma criança assume o papel de bruxa ou bruxo que procura
tomar a bola. O jogo Bruxa consiste em atirar a bola sobre os participantes, a
fim de acertá-los. Os alvos correm de um lado para o outro, procurando não
serem atingidos. O que for batido pela bola será o novo bruxo ou bruxa. No jogo
Caçador, escolhido o lado que iniciará a caçada, um participante joga a bola
sobre um jogador do lado oposto. Aquele que for batido e não aparar a bola
estará morto e passará à reserva do campo, sem direito de matar . Vencerá o
campo que conseguir eliminar todos os elementos do lado oposto.
C
Carica
Jogo de duplas. Em um espaço
amplo, são desenhados no chão vários círculos, distanciados um do outro em,
pelo menos, 2 metros. Cada jogador terá um pedaço de papel amassado e achatado
(carica) e, um de cada vez, deverá acertar a carica dentro do círculo. Se
acertar, o jogador pode ultrapassar um círculo, ou seja, a distância é sempre
igual (2 metros). Se errar, ou se a carica sair do círculo, ele volta pro
início e fará tudo de novo. Ganha quem atingir o último círculo primeiro.
Carneirinho
/ Carneirão
Brincadeira de roda, onda as
crianças de mãos dadas canta girando: Carneirinho, carneirão, neirão, neirão,
Olhai pro chão, pro chão, pro chão. (Toda a roda obedecendo olha para o céu e
para o chão) Manda ao rei de Portugal Para nós nos sentarmos. (Todos se
levantam, e, sempre de mãos dadas, girando cantam o estribilho) Carneirinho,
carneirão Olhai pro céu; Olhai pro chão; Manda ao rei de Portugal Para nós nos
levantarmos. (Todos se levantam, e, sempre de mãos dadas, girando cantam o
estribilho) Carneirinho, carneirão Etc. , etc. , etc. Manda ao rei de Portugal
Para nós nos ajoelharmos (Todos ajoelham; e ajoelhados cantam o estribilho)
Carneirinho, carneirão Olhai pro céu; Olhai pro chão; Manda ao rei de Portugal
Para nós nos levantarmos. (Todos se levantam; continuando a girar cantam em
seguida o estribilho) Carneirinho, carneirão Olhai pro céu; Olhai p r o chão;
Manda ao rei de Portugal Para nós nos deitarmos. (Todos se deitam; e deitados,
bem espichados de costas no chão, com os pés para o centro da roda, cantam o
estribilho) Carneirinho, carneirão Olhai pro céu; Olhai pro chão; Manda ao rei
de Portugal Para nós nos levantarmos. (A palavra levantarmos , do último verso,
dois meninos, dos mais fortes, levantam-se, e, com ambos os braços bem estendidos,
dão as mãos aos que estão deitados e vão se erguendo, um a um. Os que, ao serem
erguidos, se conservam, são valentes; os que se dobram, são os mais fracos. A
este a vaia dos valentes, e nessa, a conclusão do brinquedo)
Carrinho
de mão
Trace duas linhas no chão, uma
de largada e outra de chegada. Os participantes dividem-se em pares e se
colocam atrás da linha de largada. Todos contam até três e um corredor de cada
dupla se abaixa, estica as pernas para trás e apóia as mãos no chão. O outro
corredor levanta as pernas do parceiro e as duplas começam a correr, um com os
pés e o outro com as mãos. Quem cair volta à posição de largada. Vence quem
chegar à linha de chegada primeiro.
Cata-vento
Imitação dos aparelhos
meteorológicos destinados a determinar a velocidade e direção dos vetos.
Geralmente feito de papelão ou cartolina e presos por um alfinete ou pequeno
prego à ponta de uma vara que lhe serve de cabo.
Cama-de-gato
A cama-de-gato é uma
brincadeira com barbante. Consiste em trançar um cordão entre os dedos das duas
mãos e ir alterando as figuras formadas. Provavelmente de origem asiática, a
brincadeira é praticada em diversas partes do mundo. Uma versão mais moderna é
trançar um elástico com as pernas.
Chefe
Comanda
As crianças colocam-se em
fileira; em posição oposta, fica o chefe ou mestre. Inicia-se o diálogo entre o
chefe e as crianças: Chefe: Boca de forno. Crianças: Forno. Chefe: Tirar um
bolo. Crianças: Bolo. Chefe: Fareis tudo o que o mestre mandar ? Crianças:
Faremos todos. Seguem-se as ordens do mestre. Geralmente, elas consistem em
coisas simples como: andar x passos, bater palmas, dar pulos, etc. A escolha do
mestre ou chefe é feita através de sorteio.
Chinelinho
Traça-se no chão duas linhas
paralelas e distantes entre si aproximadamente 15 metros. Dois grupos de
crianças são formados. Cada um dos grupos é dispostos em fileira, um de frente
para o outro, atrás de cada uma linhas. Num ponto eqüidistante das linhas
(aproximadamente a 7,5 m de cada uma), risca-se um círculo onde deverá ser
colocado um chinelinho ou outro objeto semelhante. As crianças dos dois grupos
são numeradas de 1 até o número total de crianças que existir em cada grupo.
Quando um dos grupos tiver uma criança a mais, um componente do grupo contrário
pode receber dois números. Uma criança ou um adulto deve comandar o jogo,
gritando um número que corresponda a uma criança de cada um dos grupos. As duas
devem correr, pegar o chinelinho e retornar ao seu grupo, cruzando sua linha
sem ser tocada. Cada vez que isso ocorrer, seu grupo conquista um ponto. Se ao
fugir com o ocorrer, seu grupo conquista um ponto. Se ao fugir com o chinelo o
jogador for tocado pelo adversário, ninguém marca ponto. Após cada disputa dos
dois jogadores, o chinelo volta para o círculo. Vencerá quem atingir primeiro o
total de pontos estipulados pelos grupos, em comum acordo.
Cinco
Marias
Também chamada de três Marias,
jogo do osso, onente, bato, arriós, telhos, chocos, nécara etc. O jogo, de
origem pré-histórica, pode ser praticado de diversas maneiras. Uma delas é
lançar uma pedra para o alto e, antes que ela caia no chão, pegar outra peça.
Depois tentar pegar duas, três, ou mais, ficando com todas as peças na mão. Na
antiguidade, os reis praticavam com pepitas de ouro, pedras preciosas, marfim
ou âmbar. No Brasil, costuma ser jogado com pedrinhas, sementes ou caroços de
frutas, ossos ou saquinhos de pano cheios de areia.
Ciranda
A famosa dança infantil, de
roda, conhecida em todo o Brasil, teve origem em Portugal, onde era um bailado
de adultos. O Semelhante a ela é o fandango, baile rural praticado até meados
do século XX no interior do Rio de Janeiro (Parati) e São Paulo, em que homens
e mulheres formavam rodas concêntricas, homens por dentro e mulheres por fora.
Os versos que abrem a ciranda infantil são conhecidíssimos ainda hoje:
“Ciranda, cirandinha/ Vamos todos cirandar/ Vamos dar a meia volta/ Volta e
meia vamos dar”. De resto, há variações regionais que os complementam como “O
anel que tu me deste/ Era vidro e se quebrou./ O amor que tu me tinhas/ Era
pouco e se acabou”.
Cobrinha
Dois participantes seguram nas
extremidades da corda e começam a fazer movimentos com ela. Enquanto isso, os
demais participantes deverão ultrapassar a corda sem tocar nela. Se não
conseguir, é eliminado. Quando todos já tiverem passado, deverão passar para o
outro lado. E por aí vai até chegarmos a um campeão.
Corda
com provas
Pular corda sempre foi um dos
mais animados brinquedos infantis, permitindo inúmeras possibilidades de
variação em sua prática. Há entretanto alguns modos de pular corda que merecem
a preferência das crianças. – Altura, alturinha. Desenvolvimento: Duas crianças
estendem a corda, iniciando no chão, e subindo aos pouquinhos. Os competidores
saltam sobre ela. Quem conseguir pular maior altura é o vencedor.
- Chinelinho
Desenvolvimento: Duas crianças trilham a corda, enquanto dizem a palavra:
Chinelinho , destacando as sílabas. O participante que pula deverá deixar o
chinelo ou sapato no chão na sílaba final nho, sem parar de pular; na repetição
da palavra, novamente na sílaba nho, deverá juntá-lo. Só para quando erra.
- Chicote ! Chicote
Queimado ! Pimenta ! Desenvolvimento: consiste em tornear a corda cada vez mais
rapidamente, de maneira que esta, ao obter no solo, estale como um chicote. O
desenvolvimento é idêntico ao da prova Torneado.
- Chocolate. Desenvolvimento:
duas crianças trilham a corda no ar, enquanto dizem, pausadamente, escondido as
sílabas: chocolate , O elemento que pula deverá repousar o pé no solo durante
as três primeiras sílabas (corda no ar) e saltar na última sílaba (te), momento
que a corda baterá no chão.
- Cobra ! Cobrinha Desenvolvimento: acorda é sacudida,
rastejando no chão como se ela serpenteasse. O jogador deve pular, sem pisar
nela. A cobrinha é repetida da mesma forma para cada participante. Quando todos
já pularam, a cobrinha é repetida com a corda rastejando, mas com ondulações
mais altas, e assim por diante, quem queima na corda, isto é, tocá-la ao pular,
cai fora. Vence esta prova os jogadores que conseguirem pular sem queimar . A
seguir, os que venceram, por um por vez, dobram a corda e gira-a no chão, para
que os outros pulem, sem pisar, quando a corda passar.
- Relógio Desenvolvimento:
a cordas é trilhada forte e rapidamente. O jogador deve passar correndo por
baixo da corda, sem se deixar bater. Em seguida, entra, pula duas vezes e sai;
torna a entrar, pular três vezes e sai, assim até completar dez pulos.
- Saladinha
Desenvolvimento: a corda é balançada a poucos centímetros do solo ao ritmo da
canção: Salada, saladinha, bem temperadinha, arroz, feijão, carne . O jogador
deve dar pulos sobre as laterais da corda.
- Torneado Desenvolvimento: a
corda é torneada e cada participante deve pular no mesmo lugar, sem deixar que
a corda atinja. Esta prova começa lentamente e vai-se acelerando o torneado.
Corre
cotia
É uma brincadeira de pega-pega
em forma de ciranda. As crianças adoram. Até mesmo as pequenas, de 3 ou 4 anos,
conseguem brincar. Para começar, vamos precisar de um lenço ou um pedaço de
pano. Brinca-se assim:
1. As crianças formam uma roda
e sentam no chão, menos uma.
2. A criança que sobrou corre
pelo lado de fora da roda com o lenço na mão, ao ritmo da ciranda:
Corre cotia
Na casa da tia
Corre cipó
Na casa da avó
Lencinho na mão
Caiu no chão
Moça(o) bonita(o) do meu
coração
Criança: Posso jogar?
Roda: Pode!
Criança: Ninguém vai olhar?
Roda: Não!
3. Neste momento, as crianças
da roda abaixam a cabeça e tapam os olhos com as mãos. A criança que está fora
da roda deixa cair o lencinho atrás de alguma outra que esteja sentada. Quando
esta perceber, começa o pega-pega entre as duas. Quem está com o lenço é o
pegador. O lugar vazio da roda é o pique.
4. Quem perder, fica fora da
roda (ou dentro) e a brincadeira recomeça.
Corre cotia é uma brincadeira
que praticamente todo mundo conhece ou já brincou um dia. Naturalmente, em cada
lugar, as crianças cantam a ciranda de um modo diferente. Um jeito mais bonito
que o outro:
Corre cotia, de noite e de dia
Debaixo da cama, da sua tia…
Corrida
dos Cadarços
Corrida de duplas, de ida e
volta, onde os participantes correm com os cadarços amarrados. Na ida, vai de
frente, na volta, vem de costas. Não pode virar. Se cair, levanta e continua.
Ganha quem voltar primeiro.
Corrida
ao Contrário
Os corredores dão 25 voltas em
um cabo de vassoura e correm de costas até a linha de chegada. Quem chegar
primeiro, vence.
Corrida
dos Sentados
Corrida de ida e volta onde os
participantes correm sentados e não podem usar as mãos pra nada. Na ida, vai de
frente, na volta, vem de costas, ou seja, não pode virar. Ganha quem voltar
primeiro.
D
Dança da cadeira
Colocam-se cadeiras em círculo, cada participante senta-se, sendo que uma criança é destacada para dirigir o jogo, este deve estar vendado. O dirigente da brincadeira grita: já ! Todos levantam e andam em roda das cadeiras. O dirigente retira uma cadeira. À voz de já! , todos procuram sentar. Quem ficar sem lugar comandará a nova volta. Assim, as cadeiras vão sendo retiradas e o grupo vai diminuindo. Será o vencedor aquele que conseguir sentar na cadeira no último commando. Variante: As cadeiras são dispostas em duas fileiras (de costas uma para a outra). As crianças sentam nas cadeiras e uma fica responsável por ligar e desligar o rádio e também por retirar as cadeiras. Quando o rádio for ligado às crianças circulam pelas cadeiras quando o rádio é desligado as crianças sentam. A cada parada vai sendo retirada uma cadeira. Quem fica sem cadeira cai fora, é considerado vencedor o participante que conseguir sentar na cadeira, na última disputa.
Dança da cadeira
Colocam-se cadeiras em círculo, cada participante senta-se, sendo que uma criança é destacada para dirigir o jogo, este deve estar vendado. O dirigente da brincadeira grita: já ! Todos levantam e andam em roda das cadeiras. O dirigente retira uma cadeira. À voz de já! , todos procuram sentar. Quem ficar sem lugar comandará a nova volta. Assim, as cadeiras vão sendo retiradas e o grupo vai diminuindo. Será o vencedor aquele que conseguir sentar na cadeira no último commando. Variante: As cadeiras são dispostas em duas fileiras (de costas uma para a outra). As crianças sentam nas cadeiras e uma fica responsável por ligar e desligar o rádio e também por retirar as cadeiras. Quando o rádio for ligado às crianças circulam pelas cadeiras quando o rádio é desligado as crianças sentam. A cada parada vai sendo retirada uma cadeira. Quem fica sem cadeira cai fora, é considerado vencedor o participante que conseguir sentar na cadeira, na última disputa.
Diabolô
Diábolo ou Diabolô. Brinquedo
torneado de madeira, em forma de dois cones ligados pelo ápice. Completam-se
duas varas tendo um cordão cujas pontas se atam nas pontas das varas. A técnica
consiste em apoiar no barbante o diabolô pela cintura e imprimir-lhe movimento
rotativo através das varas, após, jogá-lo para o alto, apará-lo no cordel e
continuar com estes movimentos até errar.
E
Elefantinho
Todos brincam. Os participantes dão
as mãos e formam uma grande roda. Então, uma pessoa da roda começa cantando “1
elefante incomoda muita gente” E logo após, quem estiver do seu lado (sentido
horário), deve cantar “2 elefantes incomoda, incomodam muito mais”. E assim por
diante. Todos que cantarem a parte par, deverá falar “incomodam” o número de
vezes que for necessário.
Empurra em cima
É uma corrida de braço, a diferença é que Correm uma dupla de cada
equipe, sendo que um da dupla irá subir em cima do pescoço do parceiro e,
apenas os montados, irão empurrar. Quem fizer a dupla adversária ultrapassar a
risca, vence.
Esconde-esconde
A criança tem de se esconder e não ser encontrada, a criança que deverá
procurar os demais elementos do grupo deve permanecer de olhos fechados e
contar até 10 para que todos tenham tempo de se esconder. Após a contagem, a
criança sai em busca dos amiguinhos que estão escondidos. Para ganhar, a
criança que está procurando deve encontrar todos os escondidos e correr para a
base.
Escravos de Jó
Cantiga aparecendo sob a forma de jogo ou passeio (ver esta última
modalidade na categoria correspondente). A música é a mesma. Crianças sentadas
no chão em círculo ou ao redor de uma mesa; um objeto (pedrinha, caixa de
fósforos ou sementes). As crianças vão entoando a cantiga, marcando os tempos
fortes; passam o objeto de uma para outra, no sentido dos ponteiros do relógio.
Somente na parte onde dizem zique – zá o objeto é passado na direção contrária,
retornando-se, logo a seguir, à primeira direção contrária, retornando-se, logo
a seguir, à primeira direção. Quem erra cai fora. Os últimos dois serão os
vencedores. Música: Escravos de Jó Jogavam Caximbó. Tira, bota. Deixa o Zé
Pereira Que se vá. Guerreiros com guerreiros Fazem zigue – zigue zá (repete-se
a música até restarem só dois).
Espelho
Crianças em duplas, frente a frente. Uma delas é espelho da outra.
Imitar os movimentos do competidor sem rir. O que está à frente do espelho pode
fazer careta. Paga multa (como no jogo de prendas) o que perder a competição.
Na repetição da brincadeira, os papéis se invertem.
Estátua
Os jogadores formam uma roda e, rodando, cantam a música: “O Circo pegou
fogo, palhaço deu sinal, acuda, acuda, acuda a bandeira nacional, Brasil, 2000,
se buliu, saiu!”. No “saiu”, os jogadores têm 5 segundos para escolherem a
melhor posição para ficarem estátuas. O mestre começa a provocar e, quem se
mexer, sai. Ganha quem for mais resistente, que será o próximo mestre.
Está quente, está frio
Um participante esconde um objeto, enquanto os outros fecham os olhos. A
voz de pronto , as crianças saem a procurar. O que escondeu o objeto vai
alertando, conforme a distância que estiverem do esconderijo: Está quente
(quanto próximo), Está frio , (quando distanciado), Está queimado (quando bem
perto). Quem encontrar o objeto será o encarregado de escondê-lo na repetição
da brincadeira.
Eu com as quatro
Crianças em número de quatro, em círculo, sem dar as mãos. O jogo
consiste num movimento seqüenciado de batidas de mãos acompanhadas por versos
ritmados, iniciam dizendo 1, 2, 3, 4 , batendo com as mãos nas laterais das
coxas. A seguir associam os seguintes gestos: E eu – batem no peito com os
braços cruzados à frente; com as quatro – batem com as palmas das mãos nas
palmas das companheiras laterais, mãos em posição vertical, com flexão do punho,
ponta dos dedos para cima; E eu – palmas individuais, à altura do peito; com
essa – batem palmas nas da companheira que está colocada à esquerda; E eu
palmas individuais; com aquela – batem palmas nas da companheiras que está
colocada à direita; E nós palmas individuais; por cima – as companheiras, que
estão frente a frente, batem as palmas uma da outra, em posição mais elevada; E
nós – palmas individuais; por baixo – batem nas palmas das mãos da companheira
que está à frente, em posição mais abaixo; E eu – batem no peito com os braços
cruzados à frente; com as quatro – batem com As palmas das mãos nas palmas das
companheiras laterais. A brincadeira segue com a movimentação já descrita,
porém, a cada repetição as crianças alternam as posições, ou seja, quem numa
vez bateu por cima baterá, primeiramente, por baixo . Música: Um dois, três,
quatro. E eu com as quatro, e eu com essa, E eu com aquela, E nós por cima, E
nós por baixo. (repete-se a música até errarem).
F
Forca
O enforcador escolhe uma palavra e, em uma folha de papel, coloca-se a inicial da mesma e tantos tracinhos quantas foram às letras que compõem a palavra. O que vai jogar irá dizendo letras. Se elas constarem na palavra escolhida, serão registradas nos lugares correspondentes. Se a letra não constar na palavra, será ponto perdido que representará uma parte do corpo a ser pendurado na forca, se depois do corpo feito (resultado das letras erradas) ainda não estiver solucionado o enigma, o próximo erro corresponderá ao enforcamento. Para tal, faz-se um laço no pescoço do boneco. O enforcado perde o jogo. Quando o enforcador erra a ortografia da palavra escolhida, o jogo é anulado e ele paga uma prenda imposta pelo adversário.
Forca
O enforcador escolhe uma palavra e, em uma folha de papel, coloca-se a inicial da mesma e tantos tracinhos quantas foram às letras que compõem a palavra. O que vai jogar irá dizendo letras. Se elas constarem na palavra escolhida, serão registradas nos lugares correspondentes. Se a letra não constar na palavra, será ponto perdido que representará uma parte do corpo a ser pendurado na forca, se depois do corpo feito (resultado das letras erradas) ainda não estiver solucionado o enigma, o próximo erro corresponderá ao enforcamento. Para tal, faz-se um laço no pescoço do boneco. O enforcado perde o jogo. Quando o enforcador erra a ortografia da palavra escolhida, o jogo é anulado e ele paga uma prenda imposta pelo adversário.
G
Galinha Gorda
É como se uma noiva fosse jogar
o buquê, mas no lugar do buquê é uma bola. Os participantes se agrupam e o
mestre deverá joga a bola para trás. O mestre diz: “Galinha Gorda”. E os
participantes: “Gorda é”. Mestre: “Por cima ou por baixo?”. Conforme a escolha
dos participantes, o mestre deverá jogar a bola ou por cima ou por debaixo das
pernas. Se a bola cair no chão, eles podem pegá-la. Quem pegar a bola é o
próximo a jogar.
Galinho
de osso
Brincadeira que consiste em
confeccionar animais e fazendas com materiais encontrados no pátio, ou seja,
com varetas de taquara, madeira ou galhos, pedras e outros materiais
encontrados, constrói sua fazenda ; Com ossos de animais (depois de limpos),
sabugos de milho, sementes de alguns vegetais, representa um tipo de animal,
por isso a criança recolhe a maior quantidade possível. Assim, torna-se
proprietário de grande número de bois, touros, vacas, terneiros, cavalos,
petiscos, ovelhas, capões, carneiros, cordeiros. Os peões estão representados
por ossos, sabugo de milho ou qualquer outro objeto. Tem carretas, carroças,
charretes e/ou aranhas , tudo que a criança imaginar torna-se um brinquedo.
Gato
comeu
(Pegar na mão da criança com a
palma para cima e ir tocando cada dedinho, começando pelo dedo mínimo)
Dedo Mindinho
Dedo Mindinho,
Seu vizinho,
Pai de todos,
Fura-bolo,
Cata-piolho
(Apontando para a palma da mão
da criança)
Cadê o toucinho que estava
aqui?
Criança responde: O gato comeu!
(Imitando um rato, adulto
caminha com dos dedinhos pelo braço da criança até o pescoço, fazendo
cosquinhas)
Lá vai o rato atrás do
gato,
Lá vai o rato atrás do gato…
Variação:
Cadê o toucinho que estava
aqui?
O gato comeu.
Cadê o gato?
Foi pro mato.
Cadê o mato?
O fogo queimou.
Cadê o fogo?
A água apagou.
Cadê a água?
O boi bebeu.
Cadê o boi?
Foi pro trigal.
Cadê o trigal?
A galinha espalhou.
Cadê a galinha?
Foi botar ovo.
Cadê o ovo?
O frade comeu.
Cadê o frade?
Foi rezar missa.
Cadê o povo da missa?
Foi por aqui, por aqui, por
aqui…
Gato
e Rato
As crianças, de mãos dadas,
formam um círculo, ficando uma dentro do círculo (rato) e outra fora ( gato).
As crianças giram e o gato pergunta às crianças: Seu ratinho está em casa ?
Não, Senhor ! A que horas ele volta ? Às oito horas. (ou qualquer outra) Que
horas são ? Uma hora. Que horas são ? Duas horas. Ao chegar à hora determinada
pelo grupo, as crianças param de rodar e o gato lhes pergunta: Seu ratinho já
chegou ? Sim, Senhor ! Dão-me licença para entrar ? Sim Senhor ! Começa então a
perseguição do gato ao rato que as crianças ajudam a esconder, facilitando sua
entrada e a saída do círculo e dificultando a passagem do gato. O jogo
terminará quando o gato conseguir pegar o rato.
Guerra
da mandioca
Jogam duas pessoas, cada uma
com a sua mandioca segura pela metade. Cada um tem a sua vez de bater com toda
a força na mandioca que o outro segura. Ganha quem quebrar a mandioca do
adversário primeiro.
Grulho
Grulha ou Gaho. Jogo que
emprega dois sabugos de milho. Cada jogador empunha um. O primeiro bate, forte,
no outro procurando quebrá-lo. Em caso negativo, o adversário é que bate.
Assim, sucessivamente. Ganha o que conseguir quebrar o sabugo do outro.
I
I
Ioiô
A brincadeira consiste em enrolar o barbante no ioiô, prendendo no dedo indicador ou médio; a seguir, arremessar o ioiô para baixo num movimento suave e elegante, e logo após, com a mão, fazer um impulso contrário, trocando a subida do ioiô, o qual deverá retornar à mão do jogador. Cada vez que um jogador acerta marca ponto, podendo repetir a jogada, até errar, quando então, cederá o ioiô a outro participante, aguardando a nova rodada.
A brincadeira consiste em enrolar o barbante no ioiô, prendendo no dedo indicador ou médio; a seguir, arremessar o ioiô para baixo num movimento suave e elegante, e logo após, com a mão, fazer um impulso contrário, trocando a subida do ioiô, o qual deverá retornar à mão do jogador. Cada vez que um jogador acerta marca ponto, podendo repetir a jogada, até errar, quando então, cederá o ioiô a outro participante, aguardando a nova rodada.
J
João Bobo
Para brincar é necessário no mínimo três crianças, que neste caso dispõem-se obrigatoriamente em linha. Quando numerosos, porém podem dispor-se em círculo ou dividir-se em dois grupos ou times, ocupando as extremidades da linha. Em qualquer das hipóteses, o João Bobo, voluntário ou sorteado, fica no meio, enviando todos os esforços para interceptar a bola que os outros passam entre si. Quando o consegue permuta de posição com a criança que falhou na jogada, debaixo de vaias e risadas de todos. Variação: Somente o João Bobo tem o direito de se movimentar livremente para pegar a bola, não podendo os outros sair de seus lugares.
João Bobo
Para brincar é necessário no mínimo três crianças, que neste caso dispõem-se obrigatoriamente em linha. Quando numerosos, porém podem dispor-se em círculo ou dividir-se em dois grupos ou times, ocupando as extremidades da linha. Em qualquer das hipóteses, o João Bobo, voluntário ou sorteado, fica no meio, enviando todos os esforços para interceptar a bola que os outros passam entre si. Quando o consegue permuta de posição com a criança que falhou na jogada, debaixo de vaias e risadas de todos. Variação: Somente o João Bobo tem o direito de se movimentar livremente para pegar a bola, não podendo os outros sair de seus lugares.
Jogar
sério
Duplas, frente a frente. Ficar
olhando um para o outro sem fazer movimento e sem alterar a fisionomia. Quem
resistir por mais tempo é o vencedor.
M
Macaco
Também chamado Pica-Pau ou Rouxinol. Usa-se um pedaço curto de madeira afinado nas duas pontas. Geralmente de cabo de vassoura. Corta-se outro pedaço bem mais comprido, Casa – se o macaco na raia. Com o bastão bate-se numa das pontas fazendo o macaco saltar e rebatendo-o no ar. Conforme as regras o jogador tem direito a três rebatidas. Com o bastão mede-se à distância da raia até onde caiu o macaco. O que alcançar maior distância é o vencedor.
Macaco
Também chamado Pica-Pau ou Rouxinol. Usa-se um pedaço curto de madeira afinado nas duas pontas. Geralmente de cabo de vassoura. Corta-se outro pedaço bem mais comprido, Casa – se o macaco na raia. Com o bastão bate-se numa das pontas fazendo o macaco saltar e rebatendo-o no ar. Conforme as regras o jogador tem direito a três rebatidas. Com o bastão mede-se à distância da raia até onde caiu o macaco. O que alcançar maior distância é o vencedor.
Macaquinho
Chinês
O macaquinho chinês,
posiciona-se junto a um muro, virado para a parede, e de costas para as outras,
que estão colocadas lado a lado, a cerca de dez metros ou mais. O macaquinho
chinês bate com as mãos na parede dizendo: Um, dois, três, macaquinho chinês .
Enquanto este diz a frase, os outros avançam na direção da parede. Mal o macaquinho
chinês termina a frase vira-se imediatamente para os outros, tentando ver
alguém correndo. Quem for visto se mexendo volta para trás até à linha de
partida. Assim, as crianças só podem avançar quando o macaquinho chinês diz a
frase, pois ele pode fingir voltar-se para a parede e olhar para trás, a ver se
pega alguém se mexendo. A primeira criança que chegar à parede será o próximo
macaquinho chinês.
Mãe
da Rua
Os participantes têm que
atravessar de uma calçada para a outra pulando de um pé só e ao mesmo tempo
fugir da mãe da rua, que corre com os dois pés, mas estará longe durante a
travessia dos “sacis”. Aqueles que forem pegos podem correr com os dois pés e
começam a ajudar a capturar os outros. A brincadeira termina quando a turma
toda for capturada.
Mamãe,
posso ir?
Traçam-se, no chão duas linhas
distanciadas mais ou menos de oito metros. As crianças ficam atrás de uma das
linhas e a Mamãe atrás de outra. A brincadeira consiste em avançar em direção à
linha em que está a Mamãe . Isto é feito através de vários tipos de passos,
ordenados conforme a vontade da Mamãe . Entre cada Criança: Mamãe, posso ir ?
Mamãe: Pode. Criança: Quantos passos ? Mamãe: Dois de formiguinha. (poder ser
de outro tipo) avançado em direção à Mamãe . A que chegar primeiro junto a ela
será sua substituta. Tipos de passos: formiguinha (colocar o pé unido à frente
do outro); elefante (avançar com passos enormes, terminando com um pulo);
canguru (movimentar-se, pulando, agachando); cachorro (avançar de quatro pés,
isto é, usando os pés e as mãos).
Mates
Risca-se no chão um quadro com
tantas divisões quantos forem os jogadores. Cada um casa (coloca) uma bolinha
(bulita/gude) no quadro. O objetivo é retirar as bolinhas do quadro através da
joga . Quando a joga cair no alvo do adversário, este sai fora do jogo. Se um
jogador retirar do quadro uma bolinha casada ou de matar a joga de um
adversário. Nesta última opção, se conseguir matar o opositor, terá direito a
retirar a bolinha casada por ele mesmo no quadro.
Meia,
meia-lua, 1, 2, 3
Um grupo de crianças fica sobre
a linha traçada no chão, e um outro participante se afasta mais ou menos 20
metros. A criança destacada, de costas para o grupo, conta rapidamente até um
número menor que 10, enquanto as outras correm ou andam em sua direção com
intuito de alcançá-la. Ao interromper inesperadamente a contagem e virar-se
para o grupo, aquela que for vista em movimento deve retornar à linha traçada,
de onde recomeçará. As demais continuam do ponto em que estavam paradas. O jogo
terminará quando uma das crianças chegar àquela que fez a contagem,
substituindo-a.
Minhoca
É uma corrida de ida e volta,
mas os participantes, ao invés de correrem, se arrastam pelo chão. Ganha quem
chegar primeiro
Morto-vivo
Crianças lado a lado de frente
para uma que estará sentada. O que está sentado grita bem alto: Morto para
todos se abaixarem e Vivo! para se levantarem. Quem errar, sai da brincadeira.
O vencedor é aquele que ficar por último.
O
Ovo podre / Ovo choco
Crianças em círculo acocorado, fora da roda, uma criança porta uma bola de papel, um lenço, uma pedra ou outro objeto qualquer, simbolizando o ovo . As crianças que formam os círculos não podem olhar para trás, pois o participante que anda com o ovo podre na mão deseja colocá-lo atrás de um jogador distraído. Quando isso acontecer, a criança que recebeu o ovo deve correr atrás da que colocou, este por sua vez procura tomar o lugar onde a criança estava. Quando alguém fica com o ovo e não percebe, os demais companheiros gritam: Ovo podre! Tá fedendo! . Se a criança que colocou o ovo for pego, irá para o centro da roda, bem como aquele que ficou com o ovo e não percebeu até que outra pessoa o substitua.
Crianças em círculo acocorado, fora da roda, uma criança porta uma bola de papel, um lenço, uma pedra ou outro objeto qualquer, simbolizando o ovo . As crianças que formam os círculos não podem olhar para trás, pois o participante que anda com o ovo podre na mão deseja colocá-lo atrás de um jogador distraído. Quando isso acontecer, a criança que recebeu o ovo deve correr atrás da que colocou, este por sua vez procura tomar o lugar onde a criança estava. Quando alguém fica com o ovo e não percebe, os demais companheiros gritam: Ovo podre! Tá fedendo! . Se a criança que colocou o ovo for pego, irá para o centro da roda, bem como aquele que ficou com o ovo e não percebeu até que outra pessoa o substitua.
P
Passa Anel
As crianças são colocadas em roda e uma delas segura um anel nas mãos.
As mãos estão fechadas em forma de concha de modo que as outras não possam ver
o anel, nem quando e para quem este sera passado. Ganha quem descobrir “com que
está o anel”.
Passa Prenda
Os participantes formam uma roda e, conforme a contagem regressiva, vão
passando a prenda (que deverá estar escrita em um pedaço de papel). O mestre
começa a fazer a contagem e todos ajudam “10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1″. O
participante que estiver com a prenda no 1, deverá pagar o mico que está
escrito, mas não será eliminado. Novas prendas são colocadas na roda até a
brincadeira se desgastar.
Passa ou Repassa
Todos brincam. Porém, em cada rodada, um jogador de cada equipe
participará. Seria interessante que as perguntas fossem ligadas a um único tema
em cada vez que esse jogo for praticado. Será feita uma pergunta (sem
alternativas) para um dos participantes. Se ele responder corretamente, dá uma
tortada na cara do rival, ou vice-versa, se ele errar. Se ele não souber, ele
passa. Se o adversário não souber, ele repassa. Se, mesmo assim, o primeiro não
souber, ou errar, o seu rival dará uma tortada na cara dele. Porém, se ele
acertar, é ele quem dá a tortada. Vence a equipe que acertar mais perguntas e,
claro, receber menos tortadas. OBS.: Fazer dezenas de tortas pode sair mais
barato do que parece. Basta sentar e pensar em ingredientes baratos que podem
render vários pratos de torta. Ex.: Lama.
Pastelão Quente
Um participante fica curvado e os demais pulam por cima. Quando todos já
tiverem pulado, o primeiro que pulou se curva também. A brincadeira prossegue
até o ponto em que o número de pessoas seja tão grande que já não dê mais pra
saltar sobre todos. Quem não conseguir, será o primeiro a ser curvar na próxima
vez.
Pauzinho
Crianças sentadas; três palitos de fósforos para cada jogador. Cada
jogador esconde na mão fechada à frente, com um determinado número de palitos
ou não; cada um dos jogadores grita um número diferente, que não ultrapassa a
soma de todos os palitos. Todos abrem as mãos: o jogador que mencionou o número
correspondente à soma dos palitos apresentados ganha um palitos, isto é, põe
fora de jogo um dos seus fósforos e fica jogando com dois. Na próxima jogada,
todos já devem fazer o cálculo da soma dos palitos menos um. Pelo número de
palitos que for colocar, cada jogador fará sua previsão, antes de anunciar um
número. Ganhará quem se livrar primeiro dos três palitos.
Pé com pé
Corrida de duplas de ida e volta onde um participante sobe no pé do
parceiro. Na ida, o que está pisado deverá correr. Na volta, ele pulará (de
costas). Ganha quem chegar primeiro.
Pega-pega
Esta brincadeira envolve muita atividade física. Uma criança deve correr
e tocar outra. A criança tocada passa ter que fazer o mesmo.
Pega Pega – variação Arrastão
É um pega-pega, mas quem for pego deve segurar na mão do outro pegador
e, juntos, deverão pegar os demais. Mas nenhum pegador pode se soltar das mãos
dos companheiros.
Pega-pega: variação congelado
Uma espécie de pega-pega. Quem for pego, deve ficar parado no lugar onde
foi tocado, até que alguém que ainda não foi pego toque nele, o libertando.
Peixinhos
Os participantes formam uma roda e o mestre começa a cantar: “É do
Tango, tango, morena, é do carrapicho, Vamos jogar (nome da criança), morena na
lata do lixo”. Quem tiver seu nome citado, vai pra dentro da roda e fica
dançando. A estrofe é repetida até que todos já estiverem dentro, menos o
mestre. Depois que todos já estão no fundo do mar, o mestre canta: “Se eu fosse
um peixinho, pudesse nadar, tirava fulano do fundo do mar”. E vai repetindo e
formando a roda novamente, mas sempre é só o mestre quem canta. O mestre tira
todos do fundo do mar, menos um. Quem ficar dentro da roda é o lixeiro, Então,
todos gritam: “lixeiro, lixeiro, lixeiro.”
Perna-de-pau
Brinquedo tradicional, geralmente fabricado pelas próprias crianças.
Consiste em duas hastes de madeira que têm, cada uma, um pequeno degrau fixado
a uma certa altura – vinte a quarenta centímetros da extremidade inferior. Com
os pés apoiados nos degraus, e as mãos segurando firmemente na parte superior
da perna-de-pau, as crianças andam pelo espaço disponível, procurando
equilibrar-se. Muitos fazem corridas utilizando as pernas de pau.
Peteca
Quando os portugueses chegaram no Brasil, encontraram os índios
brincando com uma trouxinha de folhas cheia de pequenas pedras, amarrada a uma
espiga de milho, que chamavam de PeŽteka, que em tupi significa “bater”. A
brincadeira foi passando de geração em geração e, no século 20, o jogo de
peteca tornou-se um esporte, com regras e torneios oficiais.
Pichorra
Uma bexiga é pendurada no alto e os representantes das equipes, depois
de vendados e rodados, devem estourá-la com um pau, sendo guiadas pelas
respectivas equipes.
Pipa
Pipa, papagaio, arraia, raia, quadrado, pandorga… As pipas apareceram
na China, mil anos antes de Cristo, como forma de sinalização. Sua cor, desenho
ou movimento poderia enviar mensagens entre os campos. Os chineses eram peritos
em construir pipas enormes e leves. Da China elas foram para o Japão, para a
Índia e depois para a Europa. Chegaram no Brasil trazidas pelos portugueses. Os
tipos de pipa mais conhecidos são o de três varas, o de cruzeta e o de caixa.
Para confecciona-las bastam algumas folhas de papel, varinhas e linha.
Pirulito que bate
Duas crianças em pé em frente e bem próximas uma da outra, cantam:
(a)palavra Pirulito enquanto batem as Palmas das mãos nas próprias coxas; (b)as
palavras que bate, enquanto bate, cada uma, as próprias palmas uma vez: (c) a
palavra bate, última do primeiro verso, enquanto batem as palmas nas mãos uma
da outra. O segundo verso é, da mesma maneira, cantando em três tempos. O
terceiro idem. Cantando, porém o quarto verso da primeira quadra as duas
cantoras batem três vezes palmas cruzadas nas mãos uma da outra, quer dizer, a
palma da mão direita de uma na da direita da outra, a da esquerda de uma na da
esquerda da outra. Música: Pirulito que bate, bate; Pirulito que já bateu; Quem
gosta de mim é ela, Quem gosta dela sou eu.
Polícia e Ladrão
Separam-se dois grupos de crianças, um será polícia e outro ladrão. Os
policiais iniciam contado até 20, enquanto que os ladrões se escondem, ao
término da contagem a polícia passa a procurar os ladrões e os encontrando
passa a perseguí-los. O ladrão deve ser pego pela polícia e quem for preso vai
para um local denominado como prisão . Quem não for pego pode soltar os ladrões
(tocando-os) que voltam a fugir da polícia. O jogo terminará com a captura de
todos os ladrões.
Pula-Sela
É um Pastelão Quente na vertical. Um participante fica de quatro e os
demais pulam por cima. Quando todos já tiverem pulado, o primeiro que pulou
sobe em cima das costas do que está embaixo. A brincadeira prossegue até o
ponto em que o número de pessoas seja tão grande que já não dê mais pra saltar
sobre todos. Quem não conseguir, será o primeiro a ficar de quatro na próxima
vez.
Pula Sapo
Corrida de duplas de ida e volta. Cada um deve saltar sobre as costas do
parceiro e, com um sapo, cruzar a chegada. Na ida, vai de frente. Na volta, vem
de costas, ou seja, não vale virar. Se errar, continua da onde parou. Ganha
quem voltar primeiro.
Pular Corda
A corda é movimentada por duas pessoas e as outras pessoas pulam. Quando
apenas uma for pular, se ela errar é substituída. Quando for várias pessoas,
quem enganchar na corda é eliminada. Há várias versões para essa brincadeira.
Vale a pena perguntar quem conhece alguma e executá-la. Pular corda é uma
brincadeira que permite a criação de diversas versões diferentes. Crie!
Pular Carniça
Consiste num alinhamento de crianças, em rápido deslocamento,
pulando sobre o dorso dos companheiros parados, curvados, apoiando as mãos nas
coxas. O primeiro a pulá-lo abaixa-se a seguir, e todos devem pular sobre os
dois. O número de carniça vai assim aumentando até que todos ficam curvados. O
que foi a primeira carniça levanta-se então e passa a pular sobre os outros,
recomeçando assim a outra série.
Pular elástico
Para a realização da brincadeira é necessário um elástico de aproximadamente 2 metros, com as pontas unidas. É disputado no mínimo por três crianças: duas prendem o elástico, enquanto as demais, uma por vez, saltam o elástico, cumprindo a seguinte seqüência: (a) A criança salta o elástico, que no início do jogo é preso na altura dos calcanhares das duas crianças, sempre caindo (batendo) com os pés ao mesmo tempo e cumprindo a seguinte série de saltos: – para dentro do elástico esticado; – em cima do elástico; – afastando um quarto de voltas, cruzando o elástico na altura dos seus calcanhares e saltando para fora do elástico; (b) Cavalgada: a mesma série acima, só que a batida dos pés sobre o elástico deve ser alternada (primeiro um pé, e após um curto intervalo de tempo o outro); (c) Num pé só: a mesma série, de olhos fechados. (d) Ceguinho: a mesma série, de olhos fechados. Após essa seqüência, o elástico passa da altura dos calcanhares à dos joelhos e cintura, até chegar às axilas. Vencerá quem chegar a um grau de maior dificuldade. As crianças que errarem substituirão aquelas que estiverem mantendo o elástico esticado.
Q
Queimada
São traçadas três linhas paralelas, distantes mais ou menos 10
metros uma da outra. A linha do meio representa a fronteira entre os grupos.
Dois grupos de igual número de crianças colocam-se de frente para linha
central, ligeiramente à frente das linhas do fundo. Por um critério
estabelecido pelos participantes, é definido o grupo que inicia o jogo. Este
grupo seleciona um de seus componentes, o qual deve, de posse da bola, correr
até a linha central e arremessá-la contra inimigo. Violentamente, procurando
atingir seus componentes e ao queimar seus adversários. Se algum elemento do
grupo inimigo pegar a bola no ar ou após ter tocado no chão, deve correr até a
linha central e arremessá-la com o mesmo objetivo. Quando algum elemento é
queimado, deve passar imediatamente para trás da terceira linha no campo
inimigo, entregando a bola ao grupo contrário, e só retorna ao seu campo de
origem se conseguir queimar um de seus adversários. Vencerá o jogo o grupo que
conseguir trazer o maior número de jogadores para o fundo de seu próprio campo.
Observações: Os jogadores não devem pisar nas linhas enquanto a bola estiver em
jogo. Se isto acontecer, perdem o direito à posse de bola, caso tenham.
R
Ratinho
Em uma folha de papel, colocam-se pontos ou bolinhas. Cada participante tem o direito de riscar um traço de ligação de um ponto a outro. Quem fechar uma casa, porá, nela, a sua inicial. Vencerá quem conseguir o maior número de casas.
Em uma folha de papel, colocam-se pontos ou bolinhas. Cada participante tem o direito de riscar um traço de ligação de um ponto a outro. Quem fechar uma casa, porá, nela, a sua inicial. Vencerá quem conseguir o maior número de casas.
Roda Pião
Feitos de madeira, os piões são rodados no chão através de um barbante que é enrolado e puxado com força. Para deixar mais emocionante a brincadeira, muitos meninos fazem malabarismo com os piões enquanto eles rodam. O mais conhecido é pegar o pião com a palma da mão enquanto ele está rodando. Além de todas estas brincadeiras antigas também temos no folclore brasileiro muitos contos, danças, festas e lendas que podem divertir as crianças e transmitir-lhes a nossa cultura popular.
Feitos de madeira, os piões são rodados no chão através de um barbante que é enrolado e puxado com força. Para deixar mais emocionante a brincadeira, muitos meninos fazem malabarismo com os piões enquanto eles rodam. O mais conhecido é pegar o pião com a palma da mão enquanto ele está rodando. Além de todas estas brincadeiras antigas também temos no folclore brasileiro muitos contos, danças, festas e lendas que podem divertir as crianças e transmitir-lhes a nossa cultura popular.
S
Sete Cacos
Dois times, cada um no seu campo. Os campos são separados por 7 cacos. Uma pessoa de cada equipe tenta jogar a bola e derrubar os cacos. A equipe que derrubar os cacos deve erguê-los novamente, mas se protegendo da outra, que agora tem autonomia para balear. Quem for baleado não pode ajudar a equipe nos cacos. Se a equipe conseguir recolocar os cacos antes de todos serem baleados, ela ganha. Mas se todos forem baleados e os cacos continuarem no chão, a outra equipe ganha.
Dois times, cada um no seu campo. Os campos são separados por 7 cacos. Uma pessoa de cada equipe tenta jogar a bola e derrubar os cacos. A equipe que derrubar os cacos deve erguê-los novamente, mas se protegendo da outra, que agora tem autonomia para balear. Quem for baleado não pode ajudar a equipe nos cacos. Se a equipe conseguir recolocar os cacos antes de todos serem baleados, ela ganha. Mas se todos forem baleados e os cacos continuarem no chão, a outra equipe ganha.
Seu lobo
Um jogador é escolhido para ser o lobo e se esconde. Os demais dão as mãos e caminham em sua direção, enquanto cantam: “Vamos passear na floresta, enquanto o seu lobo não vem, tá pronto, seu lobo?” O seu lobo responde que ele está ocupado, tomando banho, enxugando-se, vestindo-se, como quiser inventar. Então os demais participantes se distanciam e depois voltam fazendo a mesma pergunta e recebendo respostas semelhantes. A brincadeira se repete até que, numa dada vez, seu lobo, já pronto, sem responder nada, sai correndo atrás dos outros. Quem for pego, passa a ser o novo seu lobo.
Um jogador é escolhido para ser o lobo e se esconde. Os demais dão as mãos e caminham em sua direção, enquanto cantam: “Vamos passear na floresta, enquanto o seu lobo não vem, tá pronto, seu lobo?” O seu lobo responde que ele está ocupado, tomando banho, enxugando-se, vestindo-se, como quiser inventar. Então os demais participantes se distanciam e depois voltam fazendo a mesma pergunta e recebendo respostas semelhantes. A brincadeira se repete até que, numa dada vez, seu lobo, já pronto, sem responder nada, sai correndo atrás dos outros. Quem for pego, passa a ser o novo seu lobo.
Sombra
É uma espécie de passeio sincronizado. Forma-se uma fila de pessoas, uma atrás da outra, e o mestre fica na ponta. Tudo que o mestre fizer, os participantes deverão fazer também. Aonde ele entrar, os outros deverão entrar também. Se o mestre fizer exercícios corporais, posições e movimentos engraçados, com certeza será muito divertido.
É uma espécie de passeio sincronizado. Forma-se uma fila de pessoas, uma atrás da outra, e o mestre fica na ponta. Tudo que o mestre fizer, os participantes deverão fazer também. Aonde ele entrar, os outros deverão entrar também. Se o mestre fizer exercícios corporais, posições e movimentos engraçados, com certeza será muito divertido.
T
Toca
Desenha-se várias tocas (círculos) em um espaço amplo. O número de tocas deve ser sempre um a menos do que o número de jogadores. Bem distante do terreno aonde as tocas estão, os participantes, todos de mãos dadas, em roda, estarão rodando ao som de uma música animada. Quando a música parar, todos devem soltar as mãos, correr e sentar em uma toca. Quem não conseguir, é eliminado e apaga-se uma toca. Ganha quem sentar na última toca.
Desenha-se várias tocas (círculos) em um espaço amplo. O número de tocas deve ser sempre um a menos do que o número de jogadores. Bem distante do terreno aonde as tocas estão, os participantes, todos de mãos dadas, em roda, estarão rodando ao som de uma música animada. Quando a música parar, todos devem soltar as mãos, correr e sentar em uma toca. Quem não conseguir, é eliminado e apaga-se uma toca. Ganha quem sentar na última toca.
Três três passarás
Primeiro temos que escolher dois participantes que serão a ponte, dando as mãos um para o outro. Sem que o restante da turma saiba eles decidem quem será pêra ou maçã. Os demais fazem uma fila que passará por debaixo da ponte. A dupla que é a ponte juntam suas mãos e as levantam, formando a ponte. Aí, a dupla canta: “Três, Três Passarás, derradeiro ficarás. Bom barqueiro, bom barqueiro, dê licença pra eu passar”. Quando quase todos já tiverem passado por debaixo da ponte, a dupla prende seus braços na cintura do último da fila e perguntam baixinho sem que os outros ouçam: – Você quer pêra ou maçã? O Participante escolhe e vai para trás de quem representa a fruta que ele escolheu. No final ganha o participante que tiver mais gente atrás, ou seja, a fruta mais escolhida.
Primeiro temos que escolher dois participantes que serão a ponte, dando as mãos um para o outro. Sem que o restante da turma saiba eles decidem quem será pêra ou maçã. Os demais fazem uma fila que passará por debaixo da ponte. A dupla que é a ponte juntam suas mãos e as levantam, formando a ponte. Aí, a dupla canta: “Três, Três Passarás, derradeiro ficarás. Bom barqueiro, bom barqueiro, dê licença pra eu passar”. Quando quase todos já tiverem passado por debaixo da ponte, a dupla prende seus braços na cintura do último da fila e perguntam baixinho sem que os outros ouçam: – Você quer pêra ou maçã? O Participante escolhe e vai para trás de quem representa a fruta que ele escolheu. No final ganha o participante que tiver mais gente atrás, ou seja, a fruta mais escolhida.
Túnel
Jogam duas equipes com número de participantes iguais. Cada equipe formará um túnel, onde os participantes ficam um atrás do outro com as pernas abertas. É uma espécie de corrida. No “Já” do mestre, o último de cada fila deve passar por debaixo do túnel e ir para a frente. Depois, o último faz a mesma coisa. Desse jeito, o túnel de pessoas irá se distanciando para frente cada vez mais. Ganha o túnel que cruzar a linha de chegada primeiro.
Jogam duas equipes com número de participantes iguais. Cada equipe formará um túnel, onde os participantes ficam um atrás do outro com as pernas abertas. É uma espécie de corrida. No “Já” do mestre, o último de cada fila deve passar por debaixo do túnel e ir para a frente. Depois, o último faz a mesma coisa. Desse jeito, o túnel de pessoas irá se distanciando para frente cada vez mais. Ganha o túnel que cruzar a linha de chegada primeiro.
U
Um Homem bateu em minha porta
Um homem bateu em minha porta E eu abri Senhoras e senhores: põe a mão no chão Senhoras e senhores: pule de um pé só Senhoras e senhores: dê uma rodadinha E vá pro olho da rua Ra, re, ri, ro, rua. Ao falar a palavra rua, o jogador deve sair da corda e dar lugar ao próximo
Um homem bateu em minha porta E eu abri Senhoras e senhores: põe a mão no chão Senhoras e senhores: pule de um pé só Senhoras e senhores: dê uma rodadinha E vá pro olho da rua Ra, re, ri, ro, rua. Ao falar a palavra rua, o jogador deve sair da corda e dar lugar ao próximo
Uni-Duni-Tê
Um brincadeira para escolher a vez. Segundo o dicionário, parlendas são rimas infantis, em versos de cinco ou seis sílabas, para divertir, ajudar a memorizar ou escolher quem fará tal ou qual brinquedo (fonte: site Qdivertido).Uma das parlendas de escolha que as crianças do Brasil mais gostam é o UNI-DUNI-TÊ:
Um brincadeira para escolher a vez. Segundo o dicionário, parlendas são rimas infantis, em versos de cinco ou seis sílabas, para divertir, ajudar a memorizar ou escolher quem fará tal ou qual brinquedo (fonte: site Qdivertido).Uma das parlendas de escolha que as crianças do Brasil mais gostam é o UNI-DUNI-TÊ:
Uni, duni, tê,
Salamê, mingüê,
Um sorvete colorê,
O escolhido foi você!
Nos países de língua inglesa
também. Lá, as crianças cantam assim:
Eeny, meeny, miny, moe,
Catch a tiger by the toe.
If he hollers let him go,
Eeny, meeny, miny, moe.
Às vezes, em vez da palavra “tiger” (tigre), cantam “monkey” (macaco) ou baby (bebê). E se divertem muito também.
FONTE:
Disponível em: http://brasileirinhos.wordpress.com/brincadeiras/
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100 BRINCADEIRAS PARA ENSINAR/APRENDER BRINCANDO
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