O
Transtorno Desintegrativo da Infância foi descrito pela primeira vez por
Heller, em 1908.
Foi
então denominado "dementia infantilis". Essa definição, entretanto,
não corresponde ao quadro, já que as características de perda de memória e de
habilidades executivas não são proeminentes e não há causa orgânica do
prejuízo.
Posteriormente,
é introduzido na classificação psiquiátrica, categorizado como Transtorno Global
do Desenvolvimento em função da perda das habilidades sociais e comunicativas
proeminentes. É um transtorno extremamente raro.
Nesse
transtorno, não há deterioração continuada; após a regressão inicial, chega-se
a um estado estável, mas com grande impacto durante toda a vida.
FONTE: Coleção: A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar - Transtornos Globais do Desenvolvimento
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