domingo, 31 de março de 2013

BRINCADEIRAS SENSORIAIS

Brincadeiras Sensoriais

Apresentamos a seguir algumas idéias de atividades, que podem ser feitas em casa ou na escola. Antes de apresentarmos essas sugestões algumas considerações são necessárias.
  • Em primeiro lugar precisamos saber que Integração Sensorial não é o mesmo que estimulação sensorial e que algumas vezes pode ser necessário reduzir a quantidade ou certos tipos de estímulos.
  • É importante reconhecer que cada criança é única em seus interesses, necessidades e respostas. Devemos observar suas reações a diferentes estímulos, como por exemplo, ao toque, ao movimento, à altura, aos sons e luzes, e estar prontos para alterar as atividades e fazer modificações no ambiente sempre que necessário.
  • As respostas podem variar não só de criança para criança, como também podem ser diferentes em um mesmo dia ou ainda de um dia para outro. A criança nos dará pistas sobre o que seu sistema nervoso precisa, procurando certas experiências sensoriais ou evitando e se desorganizando diante daquelas com as quais não sabe lidar.
  • Os pais não precisam nem devem se tornar terapeutas de seus filhos, mas podem fazer algumas adaptações no ambiente e na forma como lidam com a criança, procurando sobretudo preservar uma boa relação entre pais e filhos.
  • Manter a criança informada sobre o que vão fazer, antecipando situações de estresse, pode ser uma boa estratégia para ajudá-la a se sentir menos ameaçada e evitar comportamentos inesperados. Rotinas diárias bem estruturadas, sem rigidez excessiva, permitindo que a criança antecipe os eventos, também ajudarão a criança a se organizar. Mudanças na rotina devem ser comunicadas.
Apresentamos a seguir algumas idéias de atividades que podem ser realizadas em casa ou escola, mas é preciso se ter um cuidado especial com a segurança, preservando sempre a integridade física e respeitando o desejo da criança.

1. Sugestões de Atividades Principalmente para Modulação Tátil

  • Evite tocar a criança por trás e de forma inesperada. Crianças mais sensíveis apreciarão um toque mais firme.
  • Na hora do banho incentive o uso de buchas. Na hora de secar use toalhas macias e se a criança for muito sensível vá apertando a toalha em seu corpo ao invés de esfregá-la.
  • Pintura do corpo: Usar materiais como talco, creme, amido, creme de barbear, buchas, pincéis, rolinhos de pintura, luvas de tecidos texturados. Incentivar a criança a passar em seu próprio corpo ou no do outro. Não forçar, respeitar onde ela deseja receber o estímulo.
  • Manipulação de texturas - Num recipiente plástico (bacia) colocar água , areia, farinha, creme, pedrinhas, cereais. A criança poderá experimentar estes materiais separados ou misturados. Misturar com as mãos, encher canecas, esconder objetos no meio, enterrar as mãos ou os pés e etc.
  • Caixa ou piscinas de texturas - Caixas contendo grãos, flocos de isopor, pedaços grandes de espuma. A criança poderá entrar na caixa para achar algum objeto escondido lá, ou se não suportar pode inicialmente, procurar o objeto com as mãos ou os pés.
  • Trilha: Montar uma trilha, com superfícies de texturas variadas como papelão, tapete de retalhos, colchonete e carpete, almofadões, para que a criança se desloque sobre ela, rolando, engatinhando, ou numa brincadeira corporal com outra pessoa (ex: luta, trenzinho, natação no seco).
  • Sanduíche: Usar colchonetes, almofadões ou cobertores para enrolar a criança, tipo rocambole, ou então amontoá-los sobre ela. Podemos cantar enquanto damos pequenos apertos sobre o corpo da criança. Podemos também enrolar a criança no colchonete e deixar que ela ande pela sala ou role pelo chão com ele.
  • Abraço de Tamanduá - Abraço bem firme, apertado, incentivando a criança a fazer o mesmo. Abraçar e soltar pois a criança poderá ficar aflita se for muito demorado. Repetir várias vezes durante o dia.
  • Amassa pão: Criança deitada sobre um tapete ou colchonete, rolar uma bola fazendo pressão sobre seu corpo. Chamar atenção para as partes do corpo. Observamos que atividades que envolvem o toque mais firme, como nas três ultimas sugestões, são geralmente muito apreciadas por crianças hipersensíveis.

2. Sugestões de Atividades para Estimulação Proprioceptiva/Vestibular

  • Usar balanços de tamanhos e formas variados, como rede, gangorra, trapézio, balanço infantil de cadeirinha. Colocar o balanço baixo, para a criança impulsionar sozinha. Um balanço bastante divertido e de baixo custo é pendurar uma câmara de ar de caminhão. Observar sempre se há proteção, com colchonetes, no caso de quedas.
  • Rampa ou escorregador baixo, para descer em posições variadas (Ex: deitada de barriga para baixo ou para cima, sentada de frente ou de costas) e para escalar. Pode subir engatinhando ou se puxando por uma corda estando deitada de barriga para baixo.
  • Carrinho de rolimã para usar sentado ou deitado de barriga para baixo. Fazer trilhas para percorrer. Descer em pequenas rampas.
  • Tapete voador: Puxar a criança sentada ou deitada sobre uma colcha ou tapete. Variar direção e velocidade.
  • Freqüentar parquinhos, incentivando, sem forçar, o uso do escorregador e de balanços.
  • Bolas grandes próprias para ginástica podem ser usadas para várias brincadeiras. A criança sentada sobre a bola pode brincar de "pula-pula", balançar para trás e frente e para as laterais. Deitada de barriga para baixo a criança pode balançar para trás e para frente e, se gostar, pode até virar uma cambalhota.
Os balanços devem estar pendurados numa altura que permita a criança tocar o chão com os pés sempre que desejar. As crianças mais inseguras podem se sentir inicialmente melhor balançando no colo de um adulto. Procure sempre enriquecer as atividades nos balanços com outros objetivos (Ex: cantar, acertar alvos com os pés ou com as mãos, jogar bola num cesto ou com aoutra pessoa), isto é muito importante, principalmente para aquelas crianças que tendem a querer usá-los por muito tempo e de forma pouco criativa. Brincadeiras de puxar e empurrar estimulam os proprioceptores e podem ser combinadas com as atividades vestibulares acima citadas.

3. Sugestões de Atividades para Estimulação Visual

  • Chame a atenção da criança para acontecimentos no ambiente como, a fogueira, o nascer e o pôr do sol.
  • Ligar e desligar a luz. Adaptar uma chave no interruptor para regular a luminosidade.
  • Providencie uma variedade de opções de iluminação como, lâmpadas de mesa, lâmpadas coloridas, piscapisca.
  • Brincadeiras com lanternas, fazendo sombras ou movimentos na parede, iluminando objetos.
  • Clarear a superfície de gavetas para facilitar que objetos sejam encontrados e da mesa onde a criança for realizar atividades.
  • Providencie livros com figuras amplas.
  • Usar preferencialmente papel branco e lápis preto para dar o máximo de contraste nos desenhos.
  • Lápis fluorescentes podem ser usados sobre papel preto.
  • Prancha inclinada sobre a mesa onde será fixado o papel poderá facilitar a escrita melhorando o campo de visão.
  • Aquários com peixes coloridos.

4. Sugestões de Atividades para Estimulação Auditiva

  • Ensinar canções.
  • Ensinar ritmos.
  • Ouvir estilos musicais diferentes.
  • Variar o rítmo de uma mesma música.
  • Grave sons da natureza.
Finalmente, um aspecto importante a se considerarem qualquer programa para crianças que apresentam distúrbios invasivos do desenvolvimento é que na maioria da vezes temos boas idéias para brincadeiras e atividades, o problema, no entanto, é como levar a criança a participar. As sugestões de Greenspan e Weider (1998) sobre como iniciar e manter interações com crianças com distúrbios do desenvolvimento, apresentada no quadro abaixo, nos parecem bastante úteis para pais e cuidadores.

5. Sugestões de Estratégias para Iniciar e Manter a Interação com Crianças

  • Acompanhe a criança e siga sua liderança. Observe seu comportamento e dê sentido ao que ela faz,agindo como se tudo fosse intencional. Por exemplo, se ela cai sobre o sofá, inicie uma guerra de almofadas, se ela deixa algo cair e faz um barulho diferente, repita, como se fosse intencional.
  • Se posicione na frente da criança e ajude-a a fazer o que ela quer.
  • Dê suporte às iniciativas da criança e expanda o conteúdo inicial, se faça de bobo, faça coisas erradas ou engraçadas e observe a reação. Se interponha no caminho da criança, interferindo de maneira divertida com o que ela está fazendo.
  • Descubra o que atrai a atenção e causa prazer na criança. Use brincadeiras sensoriais (ex: balançar, pular, rodar e luta), jogos de causa e efeito, que aparecem e desaparecem, ou brincadeiras infantis, como o esconde-esconde e o "vou te pegar".
  • Enfatize palavras e gestos, exagere a expressão facial e entonação, deixando claro seus sentimentos e intenções.
  • Faça o que for possível para manter a interação e não interrompa a atividade enquanto conseguir manter a interação.
  • Dê sentido aos sons que a criança emite, completando palavras, ampliando o conteúdo ou dando um contexto para a palavra emitida, coloque palavras ou dê nome aos sentimentos que ela conseguir expressar.
  • Insista sempre em uma resposta, que seja um gesto, um som, um olhar.
  • Não desista da criança, seja persistente, paciente e espere pela resposta.
Foi apresentada uma visão prática dos problemas de processamento sensorial observados em crianças portadoras de distúrbios invasivos do desenvolvimento. São necessárias muitas pesquisas nessa área, mas esperamos que as descrições de sinais e sugestões de atividades ajudem pais e profissionais a compreender melhor alguns comportamentos dessas crianças, usando essa perspectiva para inspirar novas formas de interação e intervenção com essas crianças.
(Por: Márcia Cristina Franco Lambertucci / Lívia de Castro Magalhães)
(Retirado de: Transtornos Invasivos do Desenvolvimento, 3º Milênio - Walter Camargos Jr e Colaboradores, 2005)

COMO SERIA ESTAR POR TRÁS DOS OLHOS DE UM AUTISTA?

quinta-feira, 21 de março de 2013

Carta de un niño con Síndrome de Down


Mamá y Papá: "Hoy soy tu sorpresa y tu dolor, el hijo no soñado, ni siquiera imaginado. Mientras crecía en tu vientre temía los sueños y proyectos que tejían para mí y que no podría realizar. Sin embargo, si al mirarme pueden ver más allá del cuadro médico, encontrarán en mí toda la belleza que sus ojos me quieran dar, y la inteligencia que su confianza haga crecer en mí.

Puedo ser un milagro de todos los días, soy capaz de sentir, de entender, de ser... Pero los necesito a mi lado con la ternura de una sonrisa cada vez que mis manitas torpes se equivoquen, con la paciencia tierna de esperar mis tiempos más lentos, con la sabiduría de guiarme sin querer transformarme, con la protección de su respeto para que los demás me respeten como soy.Con la alegría de disfrutar el simple hecho de amarnos y compartir nuestra vida, venciendo los prejuicios y desafiando las opiniones rígidas.

Mi cuerpo es chiquito pero está lleno de amor, y si me abrazan fuerte, muy fuerte, podré darles la razón y el valor de luchar, sólo les pido la oportunidad de crecer con amor."

Greti León.

segunda-feira, 18 de março de 2013

FILMES QUE ABORDAM A SÍNDROME DE DOWN

Após a Morte (2000) 
Filme inglês que aborda a história de uma jornalista que se vê dividida entre sua carreira e a sua irmã que possui Síndrome de Down.
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O Guardião de Memórias (2007)

Em 1964, Dr. David Henry (Dermot Mulroney) separou sua filha de seu irmão gêmeo para esconder de sua esposa que a menina tinha Síndrome de Down. Entregando a garotinha aos cuidados de uma enfermeira (Emily Watson), David corta todo o contato com ela e concentra-se em seu filho e na esposa (Gretchen Mol). Durante os próximos 25 anos, sua filha especial cresce e transforma-se numa bela moça, enquanto David assiste à derrocada da família que lhe restou... sabendo que jamais poderá revelar seu segredo cruel.
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Um Amor Incondicional (2001)
Nos anos 40, uma mulher com cinco filhos dá à luz uma criança com síndrome de down.
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León y Olvido (2004)

Filme espanhol que conta a história dos irmãos Olvido, com 21 ano, e o menino León, que tem Síndrome de Down. Eles passam a viver conflitos a partir do momento em que Olvido não consegue cuidar sozinha do irmão e lhe informa que ele terá que fazer isso sozinho e terá que ajudar a organizar a casa onde vivem.
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Do Luto à Luta (2005): É um documentário que fala sobre os aspectos da síndrome de Down. Retrata não só os problemas, mas também as alternativas encontradas pelos pacientes. 

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A Outra Margem -  Portugal ( 2008): Ricardo (Filipe Duarte), travesti que perdeu o gosto pela vida, é confrontado com a alegria de viver de seu sobrinho Vasco (Tomás Almeida), adolescente com Síndrome de Down.


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Quem falará por Jonathan? (1992)
Uma mãe de família que nas horas vagas é voluntária numa instituição para crianças deficientes vem a conhecer o pequeno Jonathan, portador da sindrome de Down e de um grave problema de coração. Extremamente apegada a criança, ela parte para uma longa batalha judicial contra os pais do garoto, que não autorizam a operação que poderá salvar o garoto.
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O que você tem debaixo do chapéu? (2006) 
O que você tem debaixo do chapéu?, conta a vida de Judith Scott, uma escultora norte americana de 62 anos, que chegou ao reconhecimento internacional depois de viver 36 anos numa instituição psiquiátrica  Judith tem síndrome de Down e é surda e muda. Sua história, contada através de sua irmã gêmea, Joyce, sem deficiências  que nos leva ao Creative Grow Art Center na Califórnia e descobre outros personagens que como judith procura se expressar através da arte, O que você tem debaixo do chapéu é uma reflexão sobre o isolamento que uma deficiência pode provocar, e de como através da arte se consegue restaurar a comunicação
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Oitavo Dia (1996)

O filme conta a história de Harry (Daniel Auteuil), um empresário que após ser abandonado por sua família, passa a se dedicar somente ao trabalho. Quando decide fazer uma pequena viagem de carro, ele quase atropela o menino Georges (Pascal Duquennes), que sofre de Síndrome de Down e que irá influenciar sua vida e se tornar seu amigo.
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CityDown – A História de um diferente

Filme brasileiro que retrata as dificuldades de ser deficiente atualmente. Foi produzido pela Associação Pelotense de Cinema Independente (Cinepel) e contou com mais de 95 % de portadores de síndrome de down no elenco.
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FONTE:
http://www.filmeseducativos.com/sindromededown_18.php
http://sindrome-de-down.info/mos/view/Filmes_sobre_S%C3%ADndrome_de_Down/index.html

O que esperar de um filho com Síndrome de Down?

https://www.youtube.com/watch?v=QmOkRi0JXVk

sábado, 16 de março de 2013

SÍNDROME DE DOWN: MITOS E VERDADES


1. Síndrome de Down é doença. Mito ou Realidade ?

Mito: A Síndrome de Down não é uma doença e não deve ser tratada como tal. É preciso olhar para as pessoas além da Síndrome de Down, pois as características individuais são inerentes a todos os seres humanos.

2. Síndrome de Down tem cura. Mito ou Realidade ?

Mito: A Síndrome de Down não é uma lesão ou doença crônica que através de intervenção cirúrgica, tratamento ou qualquer outro procedimento pode se modificar.

3. Pessoas com Síndrome de Down falam. Mito ou Realidade ?

Realidade: A Síndrome de Down não apresenta nenhuma barreira para acessar o código da linguagem, portanto todas as crianças, se não apresentarem outro comprometimento, podem falar.

4. As pessoas com Síndrome de Down apresentam atraso no desenvolvimento da linguagem. Mito ou Realidade ?

Realidade: Há um atraso no desenvolvimento da linguagem que pode ser observado ao longo da infância com surgimento das primeiras palavras, frases e na dificuldade articulatória para emitir alguns sons. Entretanto, não há regra para saber quando e como a criança falará, pois depende das características de cada indivíduo.

5. Pessoas com Síndrome de Down andam. Mito ou Realidade ?

Realidade: As crianças com Síndrome de Down andam, porém seu desenvolvimento motor apresenta um atraso em relação à maioria das crianças.

6. Pessoas com Síndrome de Down são agressivos. Mito ou Realidade ?

Mito: Não podemos generalizar as pessoas com Síndrome de Down, determinando certos comportamentos, pois essa afirmação pressupõe preconceito. Cada indivíduo tem suas características de acordo com sua família e ambiente em que vive.

7. Pessoas com Síndrome de Down são carinhosas. Mito ou Realidade ?

Mito: Grande parte da população acredita que todas as pessoas com Síndrome de Down são carinhosas. Isto se deve ao fato de associá-las às crianças, infantilizando-as e as mantendo em uma “eterna infância”.

8. Pessoas com Síndrome de Down têm a sexualidade mais aflorada? Mito ou Realidade ?

Mito: A sexualidade das pessoas com Síndrome de Down é igual à de todas as outras. Este mito se deve ao fato de que grande parte da população não considera sua sexualidade; desta forma acabam sendo reprimidos e não recebem orientação sexual apropriada, ocasionando comportamentos inadequados.

9. Pessoas com Síndrome de Down adoecem mais? Mito ou Realidade ?

Realidade: Ocasionalmente, como conseqüência de baixa resistência imunológica, as crianças com Síndrome de Down, principalmente nos primeiros anos de vida, são mais susceptíveis a infecções, principalmente no sistema respiratório e digestivo. Esta propensão vai diminuindo com o crescimento.

10. Pessoas com Síndrome de Down podem trabalhar. Mito ou Realidade ?

Realidade: As pessoas com Síndrome de Down devem trabalhar, pois o trabalho é essencial para a construção de uma identidade adulta. O trabalho faz parte da sua realização pessoal. Atualmente, há muitas oportunidades de trabalho para as pessoas com deficiência devido às políticas públicas.

11. Pessoas com Síndrome de Down devem freqüentar escola especial. Mito ou Realidade ?

Mito: As pessoas com Síndrome de Down têm o direito de participação plena na sociedade como qualquer outra criança,desta forma devem estar incluídas na rede regular de ensino.

12. Existe uma idade adequada para uma criança com Síndrome de Down entrar na escola. Mito ou Realidade ?

Mito: A criança deve entrar na escola quando for conveniente para ela e para sua família.

13. Pessoas com Síndrome de Down podem praticar esporte. Mito ou Realidade ?

Realidade: As pessoas com Síndrome de Down não só podem como devem praticar atividade física para seu bem estar físico e emocional. A prática de atividade física deve ser realizada aonde for mais conveniente para a pessoa (academia, parques, praças...). Lembrando que para todas as pessoas a avaliação física é importante antes do início de qualquer atividade

14. Só podemos nos comunicar através da fala. Mito ou Realidade ?

Mito: A comunicação acontece de várias formas como gestos, expressões corporais e faciais, choro, fala e escrita. Para haver comunicação é necessário estar numa relação onde seu desejo é reconhecido e respeitado.

FONTE: http://www.fsdown.org.br/site/pasta_145_0__mitos-e-realidades.html

Iniciando as comemorações do Dia Internacional do Síndrome de Down

Porque comemora-se no dia 21/03 o dia Internacional do Síndrome de Down? Confiram! :)

FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=8ekkwEDn8T8